Acabo de saber que a Dra Isabel Galriça Neto, esse coração de ouro, que trata as famílias sejam elas de direita ou de esquerda, aceitara presidir à Assembleia Municipal de Lisboa. E como a conheço muito bem, sei o que este compromisso lhe vai representar um enorme esforço pessoal e profissional.
O País e, particularmente Lisboa, precisam de pessoas com a envergadura desta mulher. No caso concreto, mesmo os seus adversários a respeitam e é esse clima que deveria presidir a estas eleições que, quase desapareceram do mundo televisivo, em prol da cultura futebolística do país.
Aproveitando então a época, belo golo o Dr Carlos Moedas obteve. Que tenhamos mais pessoas assim. Que conhecem o país e sobretudo o estado da sua saúde!
HSC
ResponderEliminarEsta senhora é que devia ser ministra da saude!
Paulo Santana
Concordo com o comentário anterior
ResponderEliminarCompletamente de acordo com os comentários anteriores
ResponderEliminarUma Senhora (com S GRANDE).
ResponderEliminarPedro
Felizmente nós não vivemos na cintura da Bíblia, uma zona na Holanda em que, em pleno séc. XXI, vivem cidadãos com regras extremamente rígidas, não reconhecem a ciência e guiam-se exclusivamente pela Bíblia (levada sem discussão, sem pestanejar, à letra) e pelos seus poderosos pastores, que seguem como um rebanho submisso Isso tem trazido graves problemas no que diz respeito à vacinação, nesta zona em que as mulheres são banidas da política e a homossexualidade é considerada pecado.
ResponderEliminarEsta médica é contra a despenalização do aborto, perpetuando a hipocrisia, porque todos sabemos que o aborto não diminui com a penalização, trazendo esta apenas uma enorme desigualdade entre as mulheres com recursos para se deslocarem a países com despenalização, e as mulheres sem recursos, entregues à sua sorte, à criminalização, à marginalização, por uma sociedade hipocritamente piedosa.
ResponderEliminarEsta médica que é contra a despenalização do aborto, faz pela vida dos outros, muito mais do que, possivelmente, farão os que interrompem a vida dos outros.
A sociedade hipócrita, como diz, continua a existir independentemente da classe social a que se pertence. A medida facilitou também a vida dos que mais têm, que agora vão directamente faze-los nos hospitais públicos. A interrupção da gravidez, infelizmente, não é só um problema da mulher. É também um problema do pai e da criança. E já que falou em hipocrisia, sabe quantos abortos se terão feito sem conhecimento dos pais? Seria um numero bem revelador da diferença entre o que se diz e o que se faz...e quem sabe dos filhos que, por azar, são filhos do acaso.
Dra Helena agradeço a sua resposta, respeito as suas posições o que não significa que não possa discordar, como neste caso.
ResponderEliminarReconheço valor à Dra Isabel GN, sobretudo na sua luta pela melhoria dos cuidados paliativos, mas não me identifico com a figura pública que ela é, não a elejo como referência, pelo facto de não só não aceitar, como fazer frente à Eutanásia e à Interrupção VG, duas situações de grande complexidade, que não podem na minha opinião ser simplificadas e tratadas com régua, esquadro e água benta. Onde estão as condições necessárias para que as crianças cresçam saudáveis e felizes, por isso é que vale a pena lutar.
A Dra Helena escreve sobre os pais que nem chegam a saber da gravidez, como se a mulher que opta pela interrupção fosse a má da fita, então e os homens que abandonam as mulheres que engravidaram, os homens que tratam a mulher e os filhos com violência, que matam e violam mulheres e crianças, que dão pontapés na barriga da mulher grávida?!
Num aspeto concordo consigo, com penalização ou despenalização, tudo é transformado em negócio, mas o que interessa mais- um negócio clandestino, sem as condições clínicas mínimas, que mata muitas mulheres, ou um negócio sob escrutínio que proporciona as condições clínicas básicas?!
Também não entendo a sua posição relativa às classes sociais no que se refere à IVG, quando todos sabemos que o acesso à saúde (à justiça, ao ensino, etc.)não é igual para todos (já a vi publicar aqui posts em que se indigna com essas desigualdades).
Sem querer entrar em polémicas "essa médica" tem nome Dra Isabel Galriça uma Mulher Grande uma Grande Mulher uma referência a nível Nacional na sua área.
ResponderEliminarBfs
Anónima das 14:58
ResponderEliminarÉ fácil entender o que digo. As classes sociais que iam ao estrangeiro fazer abortos, agora fazem-nos cá nos hospitais publicos. Uma medida que visava proteger os mais débeis tornou-se uma medida genérica que favorece todos os que a queiram e possam usar. Eventualmente com algum bem estar para os mais favorecidos se o médico for um amigo...
Anónima Ana Maria anda sempre à procura de algo para poder dar uns puxões de orelha, (isso é que lhe dá gozo!), para dar a sua triste liçãozinha de moral de vão de escada (esse é o seu principal objetivo!) para se meter nas conversas com a Dra Helena, mas acha que ela não dá conta do recado, que precisa da sua petulância e do seu convencimento?!
ResponderEliminar«Esta médica» e não «essa médica» não é uma expressão depreciativa, apenas coloca o foco na profissão de médica, ligada à ciência, que parece, na opinião de alguns, incompatível com a sua oposição à IVG, mais orientada pela religião. Porque é que não se limita a escrever sobre as qualidades da referida médica? Porque tem baixa capacidade de argumentação? Nada que não possa desenvolver, melhorar. Experimente isso e também ser mais tolerante, não tem a verdade debaixo do braço.
Muitos (não todos)dos profissionais de saúde merecem a nossa gratidão, mas já lá vai o tempo em que os médicos eram tratados como deuses intocáveis.
então Ana Maria não consegue desenvolver e dizer porque é que a dra Isabel é uma grande mulher, ela merece isso não acha? só sabe policiar o que os outros escrevem? deixe-se de ser hater, ou não consegue melhor que isso?
ResponderEliminarVasco leote
Ana M. uma hater sem gracinha nenhuma. Mas tb por aqui aparecem um ou outro troll.
ResponderEliminarQual é a diferença entre hater e troll?
Os haters são pessoas que não aceitam maneiras de estar e de pensar diferentes das suas (vêem essas pessoas como «o inimigo») e são movidas pela necessidade de se armarem em mais do que são, pela frustração e insatisfação com a sua própria vida, pela inveja (dos famosos por exemplo), em casos mais graves pelo ódio.
O troll é brincalhão, gosta de agitar as águas, é provocador, não vê quem pensa de maneira diferente como «o inimigo».
Comentário 12:40
ResponderEliminarEsqueceu-se dos lovers. Na net circulam os haters, os trolls e os lovers.
Lovers são os que dizem amém a tudo o que alguém diz, esvaziados de pensamento próprio e de sentido crítico.