Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!
quarta-feira, 24 de junho de 2020
SAMBA DA UTOPIA
Uma música suave para aliviar os nossos dias de quarentena. Quase já não consigo recordar os rostos mais amados, mas a utopia ajuda a não desesperar e a ter esperança de que um dia virá, em que vamos para a rua gritar a palavra poesia!
Adoro a palavra UTOPIA porque , parecendo não ser possível, só ela pode combater a real TIRANIA que vivemos. Nestes tempos que estamos a viver pós confinamento , só acreditando em Utopias podemos dizer que “vai ficar tudo bem “ . Sem vírus , sem ódios, sem racismo, sem MACHISMO, sem discriminações nem violências..... que matem filhos ou filhas de alguém.
Se o mundo ficar pesado
ResponderEliminareu vou pedir emprestado
a palavra poesia
Se o mundo emburrecer
eu vou rezar p'ra chover
palavra sabedoria
🌷
ResponderEliminarTambém já me tinham mandado.
ResponderEliminarBela poesia. A palavra poesia e uma palavra muito bonita. Gostei muito
Maria Isabel
Dama D'oiro
ResponderEliminarEnquanto ouve a sinfonia
A alma entra em sintonia
E pede voz ao vento p'ra cantar
Assim p'ro mundo não chorar
Ghost
ResponderEliminarQue bom Helena. Até eu sabei ao som da música esquecida do Covid e companhia!
Fred
ResponderEliminarNão conhecia. É bem bonito e por minutos só pensamos em alegria!
Depois de quase oitenta dias sem casos, apareceu esta noite um em Macau.
ResponderEliminarComo sempre, importado.
Era expectável.
Bom fim-de-semana
ResponderEliminarAdoro a palavra UTOPIA
porque , parecendo não ser possível, só ela pode combater a real TIRANIA que vivemos.
Nestes tempos que estamos a viver pós confinamento , só acreditando em Utopias podemos dizer que “vai ficar tudo bem “ . Sem vírus , sem ódios, sem racismo, sem MACHISMO, sem discriminações nem violências..... que matem filhos ou filhas de alguém.