terça-feira, 10 de dezembro de 2019

As crises...

Como todos sabemos as crises não constituem uma experiência agradável. São de origem muito diversa e nem sempre têm solução. As mais difíceis, para além das da alma, são as da política. Porque ou atingem a alma do partido onde se dão ou, em situações mais graves, atingem os países onde se verificam-
Os portugueses têm, historicamente, passado por várias. Os seus partidos também. Nenhum lhes escapa. São as dores do crescimento, diz-se. 
Deve ser isso que aconteceu na crise que o Livre atravessou. É que só após 22 horas de trabalho e uma dezena de audições, decidiu não aplicar qualquer processo disciplinar à sua única deputada, Joceline Katar Moreira.  Quanto às declarações feitas pela mesma na comunicação social de "que foira eleita sozinha e não tivera qualquer tipo de apoio da direção do partido", o mesmo, através da sua Assembleia, lamenta profundamente que elas tenham sido produzidas e que não tenha existido um pedido de desculpas pelas mesmas, esperando que esta situação se não venha a repetir. Partido não só tolerante face a crises, como com quem as provoca! Surpreendente...

HSC

6 comentários:

  1. Um circo muito triste para quem assiste à distância.

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  2. De tolerante a extrema-esquerda totalitarista não tem nada...

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  3. não foi assim tão tolerante houve saídas do partido durante a dita crise membros fundadores como o ricardo gaio e outros

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  4. Sendo um partido "quase" estreante, faz parte e é natural e desculpável algum ajustamento no início, devido a uma certa inexperiência.
    Tudo se faz por tentativa-erro ; tentativa-acerto.
    Porém, tem sido mais: tentativa-erro ; Tentativa-erro ; tentativa- desacerto. Os dislates e os desconchavos são tantos, a falta de noção das proporções é tal, que a certa altura desliguei, pois tudo me parece muito próximo da indigência mental.
    Com os melhores cumprimentos
    Gl

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  5. De surpreendente não tem nada. Sabem bem que sem ela (Joacine) perdem o tachinho...

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