Como todos sabemos as crises não constituem uma experiência agradável. São de origem muito diversa e nem sempre têm solução. As mais difíceis, para além das da alma, são as da política. Porque ou atingem a alma do partido onde se dão ou, em situações mais graves, atingem os países onde se verificam-
Os portugueses têm, historicamente, passado por várias. Os seus partidos também. Nenhum lhes escapa. São as dores do crescimento, diz-se.
Deve ser isso que aconteceu na crise que o Livre atravessou. É que só após 22 horas de trabalho e uma dezena de audições, decidiu não aplicar qualquer processo disciplinar à sua única deputada, Joceline Katar Moreira. Quanto às declarações feitas pela mesma na comunicação social de "que foira eleita sozinha e não tivera qualquer tipo de apoio da direção do partido", o mesmo, através da sua Assembleia, lamenta profundamente que elas tenham sido produzidas e que não tenha existido um pedido de desculpas pelas mesmas, esperando que esta situação se não venha a repetir. Partido não só tolerante face a crises, como com quem as provoca! Surpreendente...
HSC
Um circo muito triste para quem assiste à distância.
ResponderEliminarDe tolerante a extrema-esquerda totalitarista não tem nada...
ResponderEliminarnão foi assim tão tolerante houve saídas do partido durante a dita crise membros fundadores como o ricardo gaio e outros
ResponderEliminarSendo um partido "quase" estreante, faz parte e é natural e desculpável algum ajustamento no início, devido a uma certa inexperiência.
ResponderEliminarTudo se faz por tentativa-erro ; tentativa-acerto.
Porém, tem sido mais: tentativa-erro ; Tentativa-erro ; tentativa- desacerto. Os dislates e os desconchavos são tantos, a falta de noção das proporções é tal, que a certa altura desliguei, pois tudo me parece muito próximo da indigência mental.
Com os melhores cumprimentos
Gl
... Joceline ...
ResponderEliminarGralhas
De surpreendente não tem nada. Sabem bem que sem ela (Joacine) perdem o tachinho...
ResponderEliminar