Cristiano Ronaldo deu uma entrevista a Joaquim Sousa Martins para a TVI, que foi transmitida em duas partes e que, do meu ponto de vista, deveria ser bem meditada porque contem varias mensagens importantes.
Mas as redes sociais, modelares no aspecto cultural, como todos sabemos, o que comentaram foi - como não podia deixar de ser - o seu mau português, porque em lugar de dizer "obcecado", dizia "obcessionado" que, como se deduz, para quem fale mais de uma língua, vem de uma mistura da mesma palavra em português e em inglês. Enfim, gente muito culta que fala muito bem português...
Cristiano tem hoje uma enorme desenvoltura perante as câmaras. E deve ter aprendido - como tudo na sua vida - à sua custa, insistindo as vezes necessárias para aprender como se "namora" com elas.
Sousa Martins, de forma inteligente, transformou uma entrevista numa conversa natural e tranquila, mas que abordou os temas mais interessantes. Ronaldo esteve à altura e aproveitou bem a oportunidade, para salientar que no sucesso de alguém, a parte maior deve-se ao trabalho. Quantos poderiam fazer esta afirmação baseando-se na experiência própria?
Tenho uma particular afeição por CR7, esse miúdo que veio sozinho, aos 13 anos, para a capital, mostrar o seu talento. E que pelo seu talento e sobretudo pelo seu esforço, conseguiu chegar ao topo, não esquecendo nem a família nem o local onde nasceu.
Esbanja dinheiro em luxos inúteis? É verdade. Mas gasta do que é seu, ao contrário de alguns que fazem o mesmo gastando o que é dos outros...
A mim, que sou uma defensora incansável do valor do trabalho na vida de todos nós, a entrevista comoveu-me - ia escrevendo "comocionou-me" - só para ver os comentários que receberia.
Parabéns Cristiano Ronaldo. E não se importe com as críticas ao seu mau português. Houve quem dissesse "ha-dem" e foi ministro!
HSC
Assino por baixo! Só para a esclarecer,que no Domingo vai dar o resto da entrevista. São 3 partes. Em relação às criticas,só revela quem as faz.
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ResponderEliminarRonaldo é genuíno e , embora tenha aprendido como se deve comportar em frente às câmaras , a sua simplicidade e origens humildes vêm à tona. Não exige cumprimentos nem salamaleques, não se desfaz em elogios em boca própria, mas tem um orgulho muito saudável que me faz bem. Gostei da entrevista, embora não fosse uma surpresa. Gostei sobretudo da sua portugalidade, o seu amor à camisola e a sinceridade de tudo o que diz. Mesmo quando se engana nas palavras que usa, sorri de si próprio e faz-nos sorrir. Ainda bem que Ronalodo é nosso. Deus o conserve assim e proteja os seus.
Subscrevo totalmente o seu texto.
ResponderEliminarVi a entrevista com muito interesse
e emocionou-me.
Admiro imenso o CR. E reconheço o seu
alto empenho como profissional de futebol.
Eu também comecei a trabalhar aos 9 anos
de idade, e sei o que foi difícil trabalhar
e estudar, e hoje perto de completar 73 anos,
sei que só com muito trabalho se pode
conseguir algo na vida.
Admiro o seu espírito de família e o muito
amor e carinhopelos seus filhos.
Resumindo admiro-o em várias vertentes.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
Obrigada Teresa. Não sabia que havia ainda uma terceira parte, porque na segunda o fim pareceu-me uma despedida.
ResponderEliminarTambém li uma entrevista do Francis Obikwelu,em que ele fala da sua história de vida,do seu trabalho actual como treinador no Sporting e diz que os jovens hoje reclamam por tudo,chegam atrasados,só querem sair e jogar na PlayStation... Chama a atenção deles e dos Pais,diz que têm as condições todas,quando ele começou,não tinha quase nada! Homens como CR7,Francis Obikwelu e tantos outros servem e devem ser o Exemplo para certos "meninos" e " meninas",que não dão valor ao que realmente importa. Desculpe o testamento.
EliminarVirginia
ResponderEliminarConcordo inteiramente consigo. Ainda bem que ele é nosso!
Veja, Helena, se concorda, do Livro de "Fernão Capelo Gaivota" que bem se pode aplicar ao Cristiano Ronaldo:
ResponderEliminar"Para Fernão nada é limite:
voa, treina, aprende,
paira sobre o comum do viver.
Se o Destino é o Infinito,
o caminho é nas alturas! "
(via "Cores em Movimento" blog da Virgínia)
Cumprimentos
gl
HSC, quem não gosta ou crítica o CR é por pura inveja ou despeito.... a inveja é um dos grandes defeitos dos portugueses!
ResponderEliminarA propósito do “ha-dem” se é grave num ministro, mais grave é na boca de uma professora de português, que eu conheci!
Para quem vive fora de Portugal, e tem a oportunidade de viajar, o CR7 é a grande marca de Portugal.
ResponderEliminarE é uma óptima marca.
Porque é a prova viva que o talento, sem trabalho, não chega.
Obcecado pela perfeição, testando os limites todos os dias, é um cidadão exemplar.
Tem vícios?
Temos todos.
Mais ou menos, consoante as possibilidades.
E ele trabalha MUITO para sustentar esses vícios.
Quem dera todos fossem assim.
Bom fim-de-semana
Concordo com a Drª Helena. E também digo ainda bem que o Ronaldo é nosso! Que bom seria para Portugal se houvesse verdadeiros "Ronaldos" em todas as áreas. E que todos com sabedoria, trabalho e talento elevassem o nome de Portugal pelo mundo fora. Tínhamos, certamente, um país melhor. O Ronaldo não tem um bom português (língua falada e escreta), mas é um bom português enquanto pessoa. Defende o seu país e as suas raízes. O que muitos "bem formados" deste país não fazem. Mesmo enquanto vivem à conta do dinheiro dos contribuintes.
ResponderEliminarExistem «ronaldos» noutras áreas mas ninguém fala deles.
ResponderEliminarSe isso lhe incomoda tanto, tem aqui a oportunidade de falar dos outros Ronaldos...
EliminarTambém gostei e sobretudo pelo reforçar da ideia que sucesso só se consegue com muito trabalho. Uma grande verdade.
ResponderEliminarPS: disse" obsessionado" que é castelhano. Em casa como a companheira é espanhola e como ele próprio lá viveu, é muito natural que algumas palavras sejam espanholas. Portanto não é erro.
Bjs da Maria do Porto
ResponderEliminarCara Gi,
Agradeço a menção do meu blogue e o uso da citação desse maravilhoso livro de Richard Bach. É mesmo adequado à personalidade do CR7.
(Com sua licença) vou usar o seu espaço, Helena, para me dirigir à Virgínia:
ResponderEliminarEsse livro, que ambas apreciamos, foi uma revelação e recordo o maravilhamento que experimentei na minha já tão longínqua adolescência.
Alguém o devia fazer chegar ao CR7. Creio que ele o entenderia bem. Por ter tido uma infância com algumas dificuldades, é natural que o "ter"- durante um período da sua vida- tivesse tido importância. Porém, já não é isso que o move, facto que poucos têm a capacidade de entender e de atingir. Fez-se um homem que "cresceu" bem.
Gl
"obcecado"
ResponderEliminarP'ra mim, para além de todos os méritos globalmente reconhecidos, continua a ser um bimbo mal formado e egomaníaco. O que ele aprendeu foi a camuflar muito melhor os seus verdadeiros sentimentos e opiniões, mas p'ra quem consegue ver p'ra lá da fina camada de verniz civilizacional, os baixos instintos, a soberba, o exibicionismo novo riquista e prepotência desmesuradas estão lá.
ResponderEliminarPor acaso sabe o que é uma pessoa bem formada? E ser "bimbo", sabe o que é? Pois parece-me que infelizmente não!
EliminarQue grande ser humano consegue ser!!! Talvez esteja na hora de fazer uma introspecção, à pessoa que é! É que só soube dizer mal e nem tão pouco, teve a decência de se identificar! Tenha vergonha na cara e cada vez que só tiver mal para dizer, morda a língua.
Aprendi muito nova que "quando não tiveres bem dizer, cála-te"!!! Talvez fosse bom que não se esquecesse mais deste conselho!
Não fale do que não sabe! O nosso Cristiano Ronaldo, além de ser um bom profissional, é um excelente ser humano, um bom Português, trabalhou e trabalha muito todos os dias, para chegar onde está e tem mais verticalidade e carácter do que muitos gostariam de ter, mas nem sequer sabem o que isso é... que é o seu caso!!!
Sem retirar nenhum valor a CR7.
ResponderEliminarJá fez 30 anos, em 2016, o Prémio Jovens Músicos (PJM) em Portugal, data festejada na Gulbenkian - 9 concertos, com a participação dos premiados do ano, com ENTRADA LIVRE.
Em 2019, alguns dos jovens premiados/ 1º prémio:
- FLAUTA: Ana Clara Sousa
- VIOLINO: Maria Reis Sá
- PIANO: Rafael KyrychenKo
- CLARINETE: Telmo Costa
- Grupo JAZZ: Tomás Marques Quarteto
Em 2019, nas provas dos finalistas, dirigiu a orquestra (os Prelúdios de Liszt) um miúdo do Uzbequistão, considerado um génio, aos 7 anos já era violinista e maestro.
A música, todos os tipos de música, precisa do apoio e entusiasmo dos portugueses.
Anónimo das 16:53
ResponderEliminarMuito obrigada pela correcção de que nem o dicionário do Mac deu conta!
Anónimo das 12.50
ResponderEliminarTem toda a razão e já por variadíssimas vezes o tenho escrito aqui. Há centenas de artistas, engenheiros, médicos, etc que trabalham por nós e para nós que ninguém conhece. Só porque os meios de comunicação social os não dão a conhecer.
Aconteceu-me isso recentemente com Martim Sousa Tavares, um talento no mundo da música e que só agora se deu a conhecer!
Anónimo das 17:02
ResponderEliminarIsso é que se chama não gostar de alguém. Consegue ver o que muitos milhares de portugueses não descortinam. Devemos todos estar a precisar de óculos. Será que se consegue ver a si próprio também e com tanta nitidez?
Anónimo das 22:30
ResponderEliminarMuito obrigada pela informação. E tem, claro, toda a razão. Tenho escrito isso aqui muitas vezes. Sabemos pouco porque a comunicação social não os divulga.
Os indivíduos prepotentes, egocêntricos, arrogantes (soberba), embora pareçam mostrar-se muito importantes e convencidos são, na verdade, muito inseguros e com uma baixa auto-estima. Esta está relacionada com a falta de reconhecimento pelos outros, do valor que esses indivíduos pensam ter.
ResponderEliminarTendo conquistado com o seu enorme esforço, um reconhecimento inequívoco e merecido a nível internacional, tenho a certeza que não é CR7 quem tem motivos para ter uma baixa auto-estima e os consequentes comportamentos de prepotência, arrogância e egocentrismo. A baixa auto-estima surge em indivíduos que não se sentem reconhecidos pelos outros, repito, não em Ronaldo.
Quanto ao novo-riquismo (termo caído em desuso) ainda bem que existem fortunas «novas», que venham muitas, a isso chama-se, em sociologia, MOBILIDADE SOCIAL.
Muito bem! Gostei do que li! Parabéns!
EliminarNão podemos confundir a autoconfiança indispensável de Cristiano R com egomania. Tendo atingido a craveira que atingiu e consequente aprovação e confirmação, também não lhe ficava bem a falsa modéstia «Ah não, não eu não sou bom, isto não são bolas de ouro, é dos vossos olhos!». Ainda bem que ele não foi por aí, isso retirava-lhe o seu lado genuíno e sincero.
ResponderEliminarEstá à vista de todos que não é violento, básico, brutal, mal formado.
Uma pessoa que está há anos submetido a uma tão grande disciplina e pressão, precisa de momentos de compensação, em que se mima e mima os seus.
Pessoas como ele estão sujeitas à perseguição dos media, aos golpes para lhe extorquir dinheiro, à difamação, há sempre muitos a morder-lhe as canelas.
Caro Anónimo das 13:47
ResponderEliminarNem mais! Também no dinheiro, é importante a mobilidade social!
Cara Helena, pode ter a certeza de que não sou só eu a ter má opinião do Ronaldo; aliás ele só começou a ser uma figura relativamente consensual de há poucos anos para cá, que até aí era massacrado. E sim, tenho a mesma lucidez para reconhecer os meus inúmeros defeitos, entre os quais não se encontra a inveja deste pavão narcísico ou da sua patética família, bem como as raras qualidades, entre as quais, penso eu, se encontra a sinceridade e objetividade. Notei um certo sarcasmo na resposta ao meu comentário; não me diga que acha que o Ronaldo é um poço de virtudes e qualidades que vou ficar extremamente desapontada.
ResponderEliminarNo caso do Ronaldo não se trata de ver reconhecidos os seus méritos, mas sim de ser reconhecido como o maior, o melhor de todos os tempos, um portento nunca visto. Ele acha-se acima de todos os outros, um desportista sobrehumano, é por isso que não o suporto. Claro, que é apenas a minha opinião.
ResponderEliminarPermita-me Ronaldo é um grande jogador, mas como ele já houveram outros.
EliminarO que não suporto nele é o exibicionismo de novo rico, é um grande jogador! Mas o berco tambem conta, mas é um grande jogador!
E o velho-riquismo é o quê? Fraude, BES, R Salgado, snobismo para embrulhar?
ResponderEliminarUm ministro em visita ao Douro, olhando espantado para a paisagem num dos miradouros, perguntou para que lado corria o rio.
ResponderEliminarA resposta foi rápida: para o mar!
Exma. Sra. Helena Sacadura Cabral, partilho da sua opinião.Queria aproveitar a oportunidade para lhe dizer que gosto muito de si, adoro os seus livros e a forma como escreve. Obrigada por me fazer rir, pensar e comover.
ResponderEliminarConcordo com o que a sua análise. É CR7 é nosso e todos temos de ter orgulho.
ResponderEliminarCara Vanda
ResponderEliminarBem haja pelas suas palavras.
Abraço
Caro Anónimo das 17:56
ResponderEliminarNao, não considero Ronaldo um poço de virtudes. Longe disso, é humano com qualidades e defeitos. Como eu. Como porventura o caro comentador.
Sabe? Com a idade tenho mais complacência com os não virtuosos.
A virtude em excesso é muito cansativa...
Ilustríssima Senhora: há muito que nutro uma admiração enorme pela Sra. e pelos seus livros. Quem dera que houvesse mais como a Sra. Quanto ao CR7 é um verdadeiro homem que trabalha para obter o que quer.Se os nossos cá no burgo fizessem o mesmo, provavelmente seríamos um país melhor.
ResponderEliminarEstou plenamente de acordo e assino por baixo a opinião que foi manifestada neste texto. Grande Ronaldo! É nosso, é português!!! Todos deviam ter orgulho nele mas só fala quem nunca fez nada. Quanto ao dinheiro que gasta... gasta aquilo que é dele!!! Deus te acompanhe Ronaldo!!!
ResponderEliminarHelena, o que tem a idade a ver com isto? Eu também já vou a a caminho dos 60, o que não quer dizer que seja cega ou parva... Quanto à virtude, em excesso é capaz de ser cansativa, mas q.b. é com certeza necessária.
ResponderEliminar- comentário: bimbo
ResponderEliminar- comentadora: pretensiosa
- comentário: egomaníaco
- comentadora: baixa auto-estima; falta de autoconfiança
- comentário: fina camada de verniz
- comentadora: muitas camadas de verniz
- comentário: baixos instintos
- comentadora: castrada e castradora
- comentário: soberba
- comentadora: soberba
- comentário: exibicionismo novo riquista
- comentadora: exibicionismo de remediada
- comentário: prepotência desmesurada
- comentadora: hipercrítica desmesurada
- comentário: pavão narcísico
- comentadora: pavoa depenada
- comentário: patética família
- comentadora: azeda e a família não tem culpa
Tudo dito 👏🙏
ResponderEliminarSenhora D. Helena partilho da sua opinião, pena é que o trabalho e a dedicação sejam apanágio de poucos! A mensagem desta entrevista deveria de facto servir para os nossos jovens perceberem que com trabalho e dedicação tudo se consegue, até a inveja dos demais. Bem haja pelo que escreve seja aqui ou nos livros, vou sempre acompanhado.
ResponderEliminarIlustríssima Senhora Helena Sacadura Cabral! Muito obrigada, por todas as suas críticas, que como não podia deixar de ser, com elevadíssimo nível. Outra coisa não seria de esperar!
ResponderEliminarGosto imenso de si e de a ler, pois gosto muito de aprender, principalmente com pessoas como a Senhora!
Muitos parabéns e muito obrigada por ser quem é!
Beijinho no seu coração.
Obrigada pelos seus comentários. São sempre opiniões lúcidas de quem sabe o que diz. Nunca perco a oportunidade de ler o que escreve e muitas vezes de me fazer pensar. Parabéns e espero que continue
ResponderEliminarAnónimo das 23:19
ResponderEliminarA idade em princípio dá-nos mais experiência da vida. E esta mostra-nos que o excesso de virtudes é, por vezes, tão desgastante, como o excesso de "pecados".
Quando se vai fazer 60 anos, hoje, é-se ainda bastante novo, porque os 60 de hoje equivalem aos 40 de há duas décadas!
A vida é feita de equilíbrios entre o mal e o bem. E até grande numero de Santos pecou... Só quando se peca é que percebemos o valor da virtude!
Anonimatos,o das 00:38
ResponderEliminarO anónimo das 22:30 já deu a resposta à sua pergunta. É só ir ler!
Maria de Fátima Valente, nem me vou dar ao trabalho de responder a um comentário tão estúpido e ofensivo. Será que esse é mesmo o seu nome ou por acaso é uma das parvas das irmãs do Ronaldo ou até a prória mulher? Só pode, para tanta dor de cotovelo, ou então já deu umas cambalhotas com esse cidadão tão bem formado, culto e respeitador das mulheres...
ResponderEliminaranónimo das 23:45, comentador/a ridículo e profundamente idiota. Deve ter alguma paixão assolapada pelo bimbo. A não ser que seja extremamente nova, com o corpo deformado com silicone e esteja disposta a adorar e servir o egomaníaco a todas as horas, para além de não se importar de carregar uns enfeites na testa de grande envergadura, não tem hipótese. Se preenche estes requisitos candidate-se, pode ser que ele lhe corresponda...
ResponderEliminarHelena, concordo que a idade nos torna mais sábios e experientes, mas também mais sagazes e capazes de ver para além das aparências. Quanto à treta dos 60 serem os novos 40, não passa disso mesmo, uma treta. Por essa lógica a menina ainda vai nos 60...
ResponderEliminarComo se pode comprovar historicamente as pessoas nascidas «em berço» não têm motivação, nem capacidade para enfrentar a vida MUITO DURA do football ou de qualquer outra dura realidade. Em geral, não se esforçam muito e vivem agarrados ao nome sonante, ao facilitismo, a hipotética herança, aos maneirismos de classe.
ResponderEliminarMedianos, não porque alguns não tivessem capacidades , mas porque estão (estavam) habituados há gerações a ser beneficiados, defendem-se, hostilizando aqueles que segundo eles não têm «berço», desvalorizando-os por essa condição de acaso e sobrevalorizando-se a si mesmos, quando não fizeram nada de relevante.
Hoje isso já não é assim, cada vez mais as pessoas valem pelo seu real valor.
Não se diz "houveram" diz-se "houve".A lingua Portuguesa é lindíssima e, como tal, merece respeito. Há erros que não não são permitidos.
ResponderEliminarAnónimo das 01:22
ResponderEliminarAh! Ah! E olhe que muitas vezes me sinto com sessenta ou até menos...
Já o disse muitas vezes: a minha verdadeira vida começou perto dos 50. Até lá aprendi a usar as ferramenta com que fui dotada, a tratar do marido e dos filhos e a tentar conciliar tudo com uma vida profissional.
Depois da família encaminhada, então sim, vivi a minha vida. Como faço até hoje. Neste enquadramento não é difícil sentir que, por vezes, tenho 60 anos. Portanto, para mim está longe de ser treta!
Helena, eu estou quase nos 60, a menina sente-se com 60, isso quer dizer que somos da mesma idade... Mudando de assunto, estou morta por assistir à sua próxima estreia na tvi (??), com a Fernanda Serrano e mais alguém que agora não me lembro. A menina é uma inspiração para mim e, estou certa, muitos outros. Quem me dera ter um milésimo da sua alegria de viver e maneira de encarar a vida.
ResponderEliminarAi «a menina» práqui «a menina» práli, que cortesia alinhada, sofisticada, esmerada!
ResponderEliminarBravo HSC, quem mais poderia amansar a troll ressabiada.
Troll ressabiada será a sua mãezinha, sua (de certeza que é uma apaixonada pelo bimbo) idiota! Pelo visto não foi capaz de aprender nada com a HSC no que respeita a educação.
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