domingo, 21 de julho de 2019

As três poderosas




Na Europa, neste momento, são três figuras femininas que dominam o panorama politico europeu. 
Falamos de Angela Merkel, de Ursula van der Layden e de Annegret Kramp-Karrenbauer, conhecida pelas iniciais AKK, presidente da CDU alemã e possível sucessora da actual Chanceler. 
Teresa May e Christine Lagarde já foram importantes, nomeadamente em 2018. Aquelas três é que deterão nas suas mãos a capacidade de fazer girar o mundo.
Esta circunstância de domínio feminino, não deixa de ser curiosa quando, por outro lado,  continuam a existir países neste velho continente, em que a igualdade de género exista, mas não passa do papel. Aqui mesmo, em Portugal, começa a haver gestoras, ministras, formadoras de opinião, mas elas são, sobretudo importantes nos negócios privados. 
No domínio das funções publicas e excepto no campo da Saúde as ministras que temos, ocupam os cargos menos sofisticados. Mesmo assim, esta evolução dá-se, sobretudo, a partir do século XXI. Digamos que o domínio masculino leva séculos de poder...

HSC

6 comentários:

  1. Chama-se Cristina Isabel Gatões Baptista, é minha amiga de há muitos anos (estive em tempos apaixonado por ela) e é a actual Directora do SEF.
    Uma craque!
    Homens, mulheres, que interessa?
    Interessa que sejam competentes, capazes.
    Boa semana

    ResponderEliminar
  2. E têm de facto poder, ou são o resultado de compromissos? têm poder para fazer o quê?

    ResponderEliminar
  3. Tempus
    Se acompanha a politica internacional já se deu certamente conta do que poude Angela Merkel fazer durante todos estes anos do seu mandato. Não só no seu país, como seria natural. Mas no universo da Europa onde se fez sobretudo o que ela quis.
    Quanto às restantes é só pensar no que elas podem decidir a nível internacional. Sobretudo AKK que tudo indica virá a substituir A. Merkel.
    O mundo hoje é global e as decisões importantes já não são tomadas a nível nacional. Isso era quando eu nasci e já foi há bastante tempo!

    ResponderEliminar
  4. Acho muito bem que haja mulheres em cargos importantes.
    Há muito que deveria ter acontecido.
    Os meus cumprimentos.
    Irene Alves

    ResponderEliminar
  5. Todas elas alemãs. Chamam a AKK «mini Merkel», coisa de que não gosta nada, mas a líder da UDCristã, é vista como mais conservadora do que Merkel por exemplo, em relação ao tema central de debate na Europa- a imigração. Não se opõe, mas defende a existência de regras mais restritas. Tb é alemã, Ska Keller (na casa dos 30) à frente dos Verdes alemães no parlamento europeu pela 2ª vez. Tem a maior importância na Europa, esta nova onda Verde e jovem, porque representa uma viragem na mentalidade, na maneira de olhar para as questões, e uma esperança de mudança. Além de reflectirem uma participação activa dos jovens, como vimos com as manifestações tb em Portugal, são mais práticos, menos catastrofistas. Defendem a prioridade das questões ambientais, transparência da política, direitos das mulheres, europeísmo, tolerância à migração. Em Portugal, o PAN apanhou a boleia desta nova onda, mas nunca os ouvi falar de questões ambientais. Precisávamos de umas caras jovens (entre 20, 30) em Portugal, com ideais, para estas questões.
    Será que Ulla (von Leyen) vai definir uma estratégia para a Europa, no que diz respeito ao clima, ao desemprego ao tema mais difícil da imigração, ou vai dar uma no cravo e outra na ferradura.

    ResponderEliminar
  6. Caro anónimo de 25 de julho ás 15.10;

    "Caras jovens (entre 20,30)", anos? Esses andam todos a viajar!

    ResponderEliminar