Não tenho qualquer simpatia pela senhora Le Pen nem do ponto de vista ideológico nem do ponto de vista familiar. Mas ela existe e tem em França o seu estatuto político reconhecido.
Terem-na convidado a participar do Web Summit e depois desconvidarem-na por razões políticas, faz-me lembrar o tempos da outra senhora em que só falavam os partidários do regime. Os outros nem piar podiam...tal o medo do que dissessem!
Trata-se de um evento particular subsidiado pelo governo. E é com base nesse subsídio que a esquerda do regime e os radicais que o apoiam, exigem que Le pen seja "proibida" de falar. Quer dizer, a liberdade de expressão, é a mesma que vigorou quando tentaram interditar Jaime Nogueira Pinto de se fazer ouvir na Universidade!
Esta democracia só dá voz aos seus apaniguados. E esta história do convida desconvida, deu mais publicidade a Marine do que se ela tivesse vindo e encontrasse uma sala vazia, não tendo para quem falar. Com este gesto, foi-se indelicado para com a França e deu-se um mau exemplo de como funciona a democracia em Portugal.
HSC
HSC, pertinente e independente, aprecio!
ResponderEliminarDalma
A "Martine" existe?
ResponderEliminarÓ doutora isso não parece seu.
Ass: o corta fitas
Ó Corta Fitas acha que ela morreu?
ResponderEliminarJ´tenho visto outros ressuscitarem da morte anunciada, <<aliás se estivesse morta não a convidavam...
Não morreu nem está viva. É Marine Le Penn e não Martine Le Penn.
ResponderEliminarAnónimo das10:45
ResponderEliminarTem toda a razão. O t está mais. Lapso imperdoável...
Se não morreu , nem está viva como obteve 24% dos votos dos franceses? Milagre!
Que bom que desconvidaram tal personagem !
ResponderEliminarPessoa indesejável!
MPR
Mas a Helena ainda tem dúvidas de que a extrema-esquerda cala, por todos os meios ao seu alcance, todos aqueles que se dignam criticá-los ou discordar das suas ideias para a sociedade.
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