Chegámos ao
12.º dia após a catástrofe. Nem uma demissão: todos continuam nos seus cargos.
Mas o passa culpas a que assistimos na televisão e que aqui previ, mostra bem o
que podemos esperar do futuro.
Na Comissão
Parlamentar aconteceu no mesmo. A ministra, cujo rosto não havia sido preparado
para as luzes da ribalta televisiva, foi submersa por uma onda de perguntas, a
que na maioria dos casos não soube responder. E isto quando já se sabe, que desde
a Protecção Civil, ao SIRESP e ao MAI, tudo teve falhas?
Constança Urbano de Sousa apenas continuava a repetir que não se demitia porque isso não resolveria nada. Há um ano atrás, quando estava de férias, ouvi-a dizer o mesmo, numa situação semelhante, mas menos grave.
Constança Urbano de Sousa apenas continuava a repetir que não se demitia porque isso não resolveria nada. Há um ano atrás, quando estava de férias, ouvi-a dizer o mesmo, numa situação semelhante, mas menos grave.
Será que a senhora ministra desconhece o que se chama de “responsabilidade
política”?
HSC
HSC
Mas é a cabeça dela que vai rolar.
ResponderEliminarVamos ver se, à semelhança de São João Baptista, isso não é considerado suficiente para arquivar o caso.
ResponderEliminarPois possivelmente a sua saída não
mudaria nada, mas que se devia demitir
eu concordo. E penso que o acabará
por fazer.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
Mas o diabo sente culpas? Quanto mais caos e inferno,melhor!
ResponderEliminarNo futebol passam a bola.
ResponderEliminarNa política passam as culpas. Se conseguirem ser tão bons como os melhores do mundo...é só dribles!
José
A ministra diz que não se demite, no entanto houve um ministro que se dimitiu e voltou atrás, oque dizer disto?
ResponderEliminarPara mim e ao longo de décadas dou razão ao bombeiros que dão tudo para atacar as chamas e sobretudo os relatos dos populares.
ResponderEliminarDe resto é o que se sabe...quem perde tudo e até a própria vida são os elos mais fracos neste medir de forças entre políticos.
Anónimo das 20:54
ResponderEliminarPara esse peditório não conte comigo.
pois, ía para casa dormir descansada. Muito melhor para ela.
ResponderEliminarNunca percebi essa coisa das demissões quando o momento é de meter mãos à obra.
Não percebo muito bem esta sede do 'rolar cabeças'.
Faz ela muito bem em não se demitir. Não falta o que fazer no ministério e nas entidades que são da sua tutela.Claro que Há serviços com falhas, muitas. E é preciso agir. A ministra sabe que agora mais do que nunca não é hora de virar as costas.
P.
Tudo funcionou bem cara Dra!
ResponderEliminar64 MORTOS é coisa pouca num país tão grande.Eterno descanso ás suas almas...
Até no Exército funciona tão bem que num armazém guardado 24h por dia desaparecem granadas e armas.Aguarde-se o que por aí vem...
Por este caminho,creia-me que já começo mesmo a acreditar que tudo é obra de bruxaria,de coisa do Além,só pode!
Na tarde de sábado, dia 17, estive numa destas aldeias mártire. Saí de lá com destino a Lisboa meia-hora antes do fogo chegar, sem qualquer receio. Durante a tarde observei o fogo, só fumo, lá longe, a cerca de 5 kms. Não havia perigo para a nossa aldeia... Tudo aconteceu rapidamente, as labaredas vinham pelo ar. Se as informações estivessem a funcionar em pleno, não eram suficientes. Para quem estava nas aldeias havia duas decisões a tomar: Fugir de automóvel (para quem o tivesse) ou ficar. Os que fugiram morreram, mas nem todos na EN 236, alguns nos acessos das aldeias à EN 236.
ResponderEliminarNão falando nos incêndios, e impressão minha, ou estão a acontecer "muitas coisas" ultimamente??? A história das armas, tem mãozinha lá de dentro, de certeza, resta saber o objectivo!! Eu ia usar uma expressão popular, mas por respeito às vítimas dos incêndios, fico-me por aqui!
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