segunda-feira, 17 de abril de 2017

A ser verdade...


Enviaram-me este vídeo. Não sei se ele é verdadeiro ou não. Mas sei que ele aborda um tema preocupante em Portugal. Com efeito, a nossa taxa andará pelos 1,3% e para mantermos a nossa população necessitaríamos que ela se situasse nos 2,2%. Neste momento, acredito que um dos maiores desafios que nós enfrentamos é, justamente, a baixa taxa de natalidade, a qual só não é ainda mais reduzida porque entre os imigrantes há quem a compense.
Outro assunto para os políticos e especialistas em demografia encararem de frente. O que não tem acontecido...

HSC

7 comentários:


  1. 1.8%?
    Quem nos dera!

    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/portugal_e_o_segundo_pais_com_mais_baixa_taxa_de_fertilidade_da_ocde

    http://www.dn.pt/sociedade/interior/portugal-teve-a-mais-baixa-taxa-de-fertilidade-da-ue-em-2014-5078019.html

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  2. Comentador das 19:15
    Tem toda a razão. Eu queria escrever 1,3% que era o número que tinha e ops! escrevi 1,8%.Valem-me os comentadores atentos. Obrigada!

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  3. O envelhecimento da população, e a consequente insustentabilidade dos regimes de segurança social faz-se sentir um pouco por toda a parte.
    A Oriente é um dilema terrível.
    Acentuado com o erro que foi a política de filho único na China.
    Boa semana

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  4. Mas dá-me a sensação de que ultimamente estão
    a nascer mais crianças. podem é não ser as
    suficientes.
    Falar do assunto falam, mas aprofundar é que
    talvez não o estejam fazendo.
    Mas em Portugal uma mulher para engravidar pode
    colocar o seu emprego em perigo. Na Irlanda as
    mulheres grávidas são tratadas com todo o espeito
    e consideração, sei bem como é, porque minha
    sobrinha está a dias de ter o seu bebé.
    Os meus cumprimentos.
    Irene Alves

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  5. Enquanto não houver melhores salários, mais garantias de emprego, casas mais baratas e subsídios para as familias , receio que a natalidade ainda baixe mais. É impossível criar filhos co os vencimentos baixíssimos que a maioria dos casais auferem. E mais vale não os ter do que faltar-lhes o essencial. A vida hoje não se compadece com a falta de dinheiro. E há muitas famílias a viver com necessidades.

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  6. Quem sou eu para não aceitar que os pais hoje em dia não queiram a responsabilidade de ter filhos? Pergunto quem sou eu, porque nós quisemos três, exato quisemos! E foi tão fácil criá-los! Claro que a cidade era pequena, a 300m o infantário, a outros tantos o meu Liceu a um quilómetro a fábrica. Na altura o ordenado de uma professora e de um engenheiro chegavam bem para os criar (o consumismo ainda não se fazia sentir) e para as férias de quase um mês pela Europa durante uns 14 anos. Agora, se fosse agora e estivéssemos na idade de sermos país, certamente não iríamos além de um!

    Não são só os vencimentos que contam mas sobre tudo o TEMPO COM QUALIDADE que os pais não lhe podem dar, já que esse não está à venda!

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  7. Dalma,
    Como eu a percebo. Tive dois filhos, porque perdi o terceiro.
    Quando hoje penso nisso - durante bastante tempo, acumulei dois empregos para os poder criar - julgo que seria impossível, na actualidade, dar-lhes o que então gostosamente lhes dei!

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