Com algum atraso, acabo de saber da morte da Isabel Barreno amiga que esteve muito presente, durante uma parte importante da minha vida. De facto, quer a Maria Velho da Costa - que é madrinha do meu filho Paulo -, quer a Isabel pertenciam ao grupo das minhas amigas dos anos sessenta e setenta. Foi uma época muito especial da minha existência e elas integravam um grupo de mulheres com que então muito convivia.
Da Maria e da Isabel sempre fui tendo noticias. A Teresa Horta não a conheço. Mas, apesar disso, acompanhei de bastante perto a feitura do famoso livro que escreveram tomando como base Mariana de Alcoforado. E ainda lembro boas gargalhadas que, com as duas, dei nessa altura.
Com a partida da Isabel Barreno vai um bocadinho de um tempo da minha vida de que não tenho saudades, mas que estas e outras amigas tornaram bem melhor, com a sua presença. Neste grupo das amigas que já perdi, continua a saudade imensa da Maria Nobre Franco, amiga dessa época também!
À familia da Isabel aqui fica expresso o meu sincero pesar.
HSC
É assim a vida drª. Helena, estão sempre todos os dias
ResponderEliminara partir pessoas a quem muito quisemos.
Ficamos tristes, recordamos os momentos passados, as
alegrias e tristezas que partilhámos, e isso significa
que a passagem por esta vida, faz sentido nalgumas
vertentes daquilo que participamos.
Paz à sua alma. Maria Isabel Barreno deixa o seu
nome ligado "a um risco que soube correr" significa
que a sua passagem não foi passiva.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
Imagem e o título do post não podiam ter sido melhor escolhidos. O adeus na foto e o adeus na sua escrita!
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