"...No caso do Novo Banco tivemos uma situação única a nível mundial com uma resolução decretada pelo Estado, tendo-se criado um "banco bom" com a ajuda de dinheiro emprestado ao Fundo de Resolução, que o Estado nos tentou convencer de que irá ser recuperado. Pois não só esse "banco bom" não pára de dar prejuízos, tendo até conseguido este ano que os mesmos subissem para mais de 362 milhões de euros, como agora descobriu a urgente necessidade de um "chairman", ou seja de um presidente não executivo..."
in Delito de Opinião
Quando oiço referir administradores não executivos em instituições que carecem de total empenhamento por parte de todos os que a ela estão ligados, confesso que não consigo deixar de sentir algum incómodo, pese embora saber que, contrariamente a um mito recorrente, estes administradores têm exactamente as mesmas responsabilidades fiduciárias perante a empresa que os administradores executivos, pelo que são supostos estudar com profundidade os documentos que lhes são apresentados e discuti-los, com conhecimento, em conselho de administração antes da sua aprovação.
E também sei que a diversidade de valências, competências e experiências dos administradores não-executivos é considerada, cada vez mais, como uma necessidade para o funcionamento eficiente e útil do conselho de administração.
E também sei que a diversidade de valências, competências e experiências dos administradores não-executivos é considerada, cada vez mais, como uma necessidade para o funcionamento eficiente e útil do conselho de administração.
Todavia, e é a minha opinião pessoal, que decorre dos anos que andei pela banca privada e pelo Banco de Portugal, o que mais falta faz aos nossos bancos são accionistas a sério, que
elejam administradores a sério e que fiscalizem a sério, o que em seu nome, eles decidem.
Deixar o Estado entrar neste negócio, para o qual não está vocacionado, nem muitas vezes preparado, distribuindo aqui e ali administradores não executivos, só serve para um mau uso do dinheiro dos contribuintes. E este, faz muito mais falta noutros lugares, que sem ele, se tornam inoperativos.HSC
Não tendo nem de longe, nem de perto, os seus conhecimentos a nível
ResponderEliminardo sistema bancário, também acho muito estranho essa dos administra-
dores não executivos.
No caso do Novo Banco aquilo que deve causar os prejuízos é a não
confiança dos cidadãos em lá ter dinheiro. Mas sabe que aquelas
pequenas dívidas, como um caso que conheço, que entre o pedido de
empréstimo e a devolução do andar, ficou, está a ser pago todos os
meses x quantia. Aí ninguém perdoou, portanto esse "tal crédito mal
parado" cuja lista de devedores se devia saber, será que penhoraram
reformas,ordenados,devoluções de IRS, subsídios de férias? Mas às pequenas dívidas de cidadãos "anónimos" o Novo Banco tem feito.
Mais um administrador? Mais uma despesa, mais um aumento dos prejuízos, e é evidente que são sempre os portugueses a pagar.
Não dá para entender!!!
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
"O que faz falta é animar a Malta"..."o que faz falta"é termos de pagar porque o sol ilumina a nossa casa.Como é que é?!
ResponderEliminarOra vão catar pulgas na cabeça do (...) do vosso animal.Qualquer dia até pagamos para respirar.Bando de abutres que nos sugam até ao tutano.E conseguem dormir com a consciência tranquila?
Desculpe o desabafo cara Dra mas isto é inadmissível.
TFonseca
Lá vai a taxa do seu terraço passar de 5 para 20.
ResponderEliminarEspere pouco!Ainda vamos ter o Varoufakis como Chairman do Novo Banco.
ResponderEliminarJosé
Como se eles se importassem com os contribuintes.Ora,ora!
ResponderEliminarIsabel
A esquerda o povo e a propriedade privada.
ResponderEliminarFérias do Costa
"De toalha às costas, barba por fazer e chapéu na cabeça, António Costa parecia um mero turista na praia. O primeiro-ministro está de férias no Algarve com a mulher, depois de ter passado alguns dias numa propriedade privada na Comporta, apurou o CM"
"Faz o que eu digo,não faças o que eu faço".
António