"...Não somos nós que escolhemos os governos dos outros e, salvo um banimento internacional decretado, damo-nos, não com um dirigente ou um governo em particular, mas com os Estados. E, naturalmente, procuraremos estabelecer com os dirigentes "de turno" nesses Estados, qualquer que seja o seu nome, as melhores e mais próximas relações. E quando estiver em causa a defesa de interesses portugueses ou de portugueses, a "realpolitik" é sempre a regra básica e imutável a seguir".
(excerto de um post de hoje no http://duas-ou-tres.blogspot.pt/)
O que se está a passar na America do Sul, seja o Brasil ou a
Venezuela, para não falar do México, deve levar-nos a ponderar seriamente nas
palavras do excerto acima. A política faz-se entre países, ou, quando muito, entre
governos, tendo consciência da volatilidade destes. Fulaniza-la é não ter a
noção do que se chama a realpolitik, ou seja, dos verdadeiros interesses nacionais.
HSC
Para digerir devagar.
ResponderEliminarMelhores cumprimentos.
Governos geringonik
ResponderEliminarJG