Começaram os debates presidenciais. E o Banif como tema central. Ou a estranha solução encontrada ainda em 2015, a qual podia ser bem diferente e menos penosa para os contribuintes se tivesse sido tomada em Janeiro de 2016.
Do papel do Presidente ou da clarificação do nosso regime semi presidencialista ( ? ) pouco ou nada se disse. Do que ouvi, Henrique Neto pareceu-me o mais consistente, mais centrado na definição do seu papel. Maria de Belém provocada por Paulo de Morais defendeu-se e fez bem, porque estes debates não devem destinar-se a enlamear ninguém. As acusações devem ser feitas com provas na mão. Sampaio da Novoa caminhou ao lado de Mariza até meio da rota, para depois divergirem. Marcelo e Tino de Rans, diálogo que, apesar do insólito, mereceu ser visto.
Confesso que não fiquei com nenhuma ideia clara, nova, do projecto de cada um. Mas esta eleição continuará marcada pela surpresa das legislativas e a maioria dos portugueses parece-me "não estar nem aí", como agora se diz, para o acto que se prepara.
Convenhamos que o calendário político destas duas eleições também não terá sido o mais inteligente. Mas disso, são claros os responsáveis, ou seja quem o propôs e aqueles que o aceitaram.
E assim já estamos, felizes, em 2016!
HSC
Com tantos sapos que tivemos de engolir com as anteriores eleições,talvez o ramalhete fique composto com o Rans.É que entre ratos e sapos o lugar é o charco monumental em que ficamos á mercê...
ResponderEliminarPior deve ser impossível.
Salut
Miguel M
ResponderEliminarNão consigo encontrar nada de carismático em nenhum dos candidatos por incrível que pareça pois são dez! Henrique Neto está a agradar-me, mas o discurso parece-me deja vu em pessoas como Medina Carreira. Marcelo é igual a si próprio, não se define, está bem com todos, não votarei nele, pois falta-lhe espinha dorsal. Acho que vai ter um balde de água fria - já que gosta tantos de banhos de mar gelados!! Maria de Belém é demasiado estudada e certinha, mas aquela voz, só de a imaginar a fazer discursos no 10 de Junho, já sinto calafrios!!! Os outros podem ter algumas qualidades ( sobretudo o Tino na sua smplicidade), mas não vão lá. Sobra o Nóvoa, que é um pau mandado dos Soares e Co. Só por isso, nunca votaria nele.
Bom fim de semana!
No Económico
ResponderEliminarHoje começam os debates. Marcelo estreia-se ao lado de Tino de Rãs
Ontem 19:15 Económico
A menos de um mês das eleições presidenciais, iniciam-se esta noite os debates entre os candidatos a Belém.
...Tino de Rãs...
Gralhas
Sra. Dra. Helena desejando-lhe um bom ano repleto de saúde, amor, paz e alegria a minha preferência vai sem hesitação para Sampaio da Nóvoa.
ResponderEliminarUm abraço.
Es.
Gralhas desta vez a gralha é sua. O nome do Tino é mesmo Rans. Acontece!
ResponderEliminarRepare bem caríssima Senhora Dra que,muito prezo,Gralhas escreveu - No Económico.
ResponderEliminarGralhas
Penso que Rans é o nome da povoação pelo qual ele ,Vitorino ,é conhecido.
ResponderEliminarGralhas
Só acho que faltou no estúdio como música de fundo o Coração de Melão.É que eu fico Loco com estes debates.
ResponderEliminarAndré
Tenho uma ideia de cada um mas, sinceramente Dª. Helena ouvi apenas dois debates e sorri com o do Tino de Rans:) e sinceramente já chegou para ir para a situação de "não estar nem aí".
ResponderEliminarRazão? farta e saturada de tanto blá, blá, trinta e um de boca e completamente aborrecida com o dantesco gasto que será feito com mais este vira!!!!! (o que eu não faria com tanto dinheiro)
Desculpe o desabafo.
Um bom 2016 para si e para os seus
Marc Roche e Banksters é interessante.
ResponderEliminarMM
Gralhas
ResponderEliminar"Vitorino Francisco da Rocha e Silva nasceu em 1971 na terra pela qual ficou conhecido, Rans. Tino de Rans é calceteiro de profissão, tornou-se célebre durante um congresso do Partido Socialista com um discurso inusitado. Tino de Rans já foi presidente da Junta de freguesia de Rans, participou no reality show Quinta das Celebridades e tem músicas e livros editados."
Logo, não posso chamar-lhe Tino de Rãs, como calcula!
No meio de tanta "conversa fiada" entre os candidatos (que pouca gente ouve) o mais importante seria clarificar, com isenção total, o assunto a que a Sra. se refere no 1º parág.. Parece que há poucos interessados em ir ao fundo desta questão. Vá-se lá saber porquê...
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ResponderEliminar'' ....a estranha solução encontrada ainda em 2015, a qual podia ser bem diferente e menos penosa para os contribuintes se tivesse sido tomada em Janeiro de 2016.''
Gostaria de perceber esta afirmação, Drª Helena. Poderia explicar como seria menos penosa em Janeiro a solução do Banif?
Cumprimentos. Bom 2016.
Luísa Santos
Luisa
ResponderEliminarA legislação europeia sobre esta matéria determinaria a partir de Janeiro de 2016, que na ordem de responsabilidades, os bancos no seu conjunto é que seriam chamados a pagar e não os contribuintes.
Caríssima Sra Dra está certíssima.
ResponderEliminarQuem "gralhou"foi o jornalista do Económico e eu referi aqui a sua (dele) gralha pois achei piada.
Marcelo Rebelo de Sousa estreia-se esta noite nos debates que antecedem as eleições presidenciais de 24 de janeiro. O candidato, apontado pelas sondagens como o mais bem colocado na corrida a Belém, vai encontrar-se pelas 23h30, na antena da TVI24, com Vitorino Silva (mais conhecido como Tino de Rãs), Cândido Ferreira e Jorge Sequeira.
Este debate distingue-se dos demais por juntar quatro candidatos e foi, aliás, agendado depois de terem sido conhecidas as marcações dos restantes frente-a-frente.
A começar a maratona de debates, Sampaio da Nóvoa encontra-se com Marisa Matias, quando o relógio marcar as 20h35. A transmissão ficará a cargo da RTP1.
Às 21h30, é hora de Maria de Belém debater com Paulo Morais, na antena da SIC Notícias. Meia hora depois, a TVI24 transmite o debate entre Henrique Neto e Edgar Silva.
Mas a agenda da política não se fica por aqui. Esta sexta-feira é dia de ouvir também o Presidente da República. Cavaco Silva transmitirá ao país, à hora do jantar, a tradicional mensagem de Ano Novo.
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Gralhas
*Não se apoquente mais com a minha graçola
Pois não bato bem da tola
Do debate á bola
Até o Diabo enrola
Quando a palavra rola
Diário Económico
ResponderEliminarPresidenciais: Cândido Ferreira abandona debate com Marcelo
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Gralhas
( A Gralha nāo é sua )