Lá fui cumprir o dever cívico. No meu blogue O Estado da Arte conto, com pormenores, o estado em que o cumpri. Não foi dos melhores, como se poderá verificar!
Agora, no silêncio da minha casa e ao contrário do que é habitual, vou estar sozinha a acompanhar pela televisão, o desenrolar do acto eleitoral. Este ano e no rescaldo das legislativas preciso mesmo que assim seja.
Espero, sinceramente, que a abstenção diminua, porque ao contrário do que ouvi hoje a Jorge Sampaio, considero que um Presidente eleito por menos de metade dos portugueses, é uma fraqueza da democracia. E é grave, também, para o país, que metade dos seus eleitores não se reveja na mais alta personalidade da Nação.
Esperemos que tal não aconteça. Mas seja qual for o resultado final, algo é certo: os opinion makers vão ter pano para mangas nos próximos dias. Cuidado, pois, com o ritmo cardíaco daqueles que costumar seguir os noticiários nacionais!
HSC
Como evitar que "metade dos seus eleitores não se reveja na mais alta personalidade da Nação" se a Campanha - e mesmo antes disso - foi feita de quase nada? Se a maioria dos candidatos passaram a ideia de que parecem (ou são?) uns tontos que nada têm para oferecer.
ResponderEliminarNão me revejo na abstenção, voto e gostaria que todos os que o pudessem fazer não pensassem duas vezes.
A afluência às urnas era, perto do meio dia, de 15,82%. Pouco, mesmo cedendo à ideia de que o povo prefere a tarde para cumprir o seu dever.
Paulo Portas, presidente do CDS-PP, votou em Caxias, no Agrupamento de Escolas de São Bruno.
Não sei o que disse mas a verdade é que a Comissão Nacional de Eleições deliberou que as declarações de Portas após o acto eleitoral não podem voltar a ser transmitidas pela comunicação social.
Também estas coisas colocam muitas interrogações em quem vota ou pensa votar.
Façamos o que temos a fazer e saibamos sert merecedores do País que nos 'alberga'.
Cumprimentos
Já está. Votei mais com o coração do que com a cabeça. Pois quero muito alguém que não envergonhe este país que adoro.
ResponderEliminarMarquei a operação à coluna para amanhã para poder fugir ao rescaldo das eleições. Gosto do fechar das urnas e da noite eleitoral, mas detesto o pós-eleições.
ResponderEliminarEspero que acabe mesmo hoje!!!
Pois é, o ritmo cardíaco por volta das 20 h.
ResponderEliminarEu votei, aliás como sempre desde o 25/Abril/74,
mas talvez haja muitos que o não fizeram.
Bom resto de domingo.
Cumprimentos
Irene Alves
A PAF aprendeu a lição.O Presidente será eleito hoje.Para se ganhar é preciso ir votar.
ResponderEliminarVeremos.
Teresa
As suas rápidas melhoras Querida Helena.
ResponderEliminarCada vez que me vacinava contra a gripe, estava quinze dias de cama.Este ano, contrariei a vontade do médico que acabou por concordar comigo atendendo a que não ando em transportes publicos, nem estou sujeita a situações de risco.
Lamentavelmente, mais uma vez a abstenção ganhou as eleições. Que povo é este, meu Deus? Muitos disseram não ir lá fazer nada pois já saberem que seria Marcelo a ganhar.Talvez os "opinion makers
O Povo votou e Marcelo ganhou.
ResponderEliminarMiguel
Pensei, pensei e lá fui cumprir o meu dever de cidadã . Votei no mal menor...No senhor candidato que deu uma varredura no nosso retângulo de alto abaixo.(riso)
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