Se há comportamento pessoal de que me orgulho é o de nunca me ter envolvido nas actividades políticas dos meus dois filhos. Nunca ninguém me viu numa posse, numa campanha, num comício, numa homenagem. Faço uma rigorosíssima distinção entre o que é vida familiar e vida profissional de qualquer de nós.
Amo os meus filhos e não me furtei nunca à sua presença na minha vida, suportando as consequências de ser mãe deles. Mas sempre foi claro entre nós, que esse seria o preço a pagar por cada um desejar ser o que é e como é. E, quando um filho me acompanha a um cinema, um teatro, um almoço ou um jantar, tento passar o mais despercebida possível. Foi, aliás, o que também tentei fazer com o pai deles, quando do seu já muito longinquo tempo de frenesim político.
Pois apesar disto tudo ser bem conhecido, acabam de me perguntar se, à semelhança do que se prevê para outros candidatos, eu não iria aparecer na campanha eleitoral?
Fiquei tão atónita com a questão, que só me saíu como resposta a frase "certamente que a senhora não me conhece e não sabe com quem está a falar, senão já saberia a resposta".
Fiquei tão atónita com a questão, que só me saíu como resposta a frase "certamente que a senhora não me conhece e não sabe com quem está a falar, senão já saberia a resposta".
A interlocutora ainda tentou esclarecer-me da razão da pergunta. Mas eu gentilmente disse-lhe que não estava interessada em saber os meandros da mesma e, com delicadeza, desliguei o telefone. Ele há com cada pergunta mais idiota!
HSC
Se foi só para isso que fizeram a chamada,mais valia terem continuado a folhear a revista cor de rosa.
ResponderEliminarValha-me Deus.Quando não há mais nada em que ocupar o tempo,mais vale dormir.
Tenha um bom dia, Doutora Helena e haja paciência.
Abraços
Maria Isabel
Tudo lhes serve para vender papel.
ResponderEliminarVai ver o que vão dizer que disse, sem ter dito coisa alguma.
Se é alguém do pasquim ou dos pasquins que eu estou a pensar, prepare-se para o pior!...
Helena, a pergunta terá sido por duas razões: 1)A mãe de A. Costa ter entrado e manifestado apoio ao filho e 2)Nuno Portas ter apoiado publicamente A. Costa.
ResponderEliminarQue eu sei da sua postura quanto a essa questão, não duvide...
ResponderEliminarHelena
Realmente não a conhece.
Carla
Ai...Ai...Menina Leninha.Cada pergunta tola...merece uma resposta =mente tola.
ResponderEliminarSe,se eu fosse a Leninha (que pretenção a minha),teria dito: olhe,vou sim.Vou á campanha das mulheres bonitas.Queria ir comigo,é?!Mas primeiro tem de ir fazer um casting com o Zé.Mas quem faz perguntas tolas não passa.
Mas se campanha está com mulheres bonitas...lá isso está!
Ai pois é!
Diz seguro o Zé,
Com fé
Né!
Zé
🌹🌹🌹
ResponderEliminarPaulo
ResponderEliminarCada mãe faz o que entende pelos filhos.
Antónia Palla é socialista e decidiu apoiar o seu filho. Não vejo é como desse facto, alguem que me conheça poderia inferir que eu tomaria posição idêntica...
Quanto ao apoio público de Nuno Portas, que eu desconhecia, confesso-lhe que não me surpreende...
E, se foi verdade, perdeu-se uma boa oportunidade para um pai estar calado!
"não confirmo nem desminto", "tomarei pública a minha decisão só depois das eleições", "prognósticos só no fim do jogo", etc...
ResponderEliminarA sua postura é desde sempre conhecida.
ResponderEliminarMas insistem sempre para ver se conseguem...
Cumprimentos.
Drª. Helena.
Irene Alves
Inteiramente do seu lado.
ResponderEliminarO que interessa é ser mãe coragem uma vida inteira, todos os dias e até ter convivido com a liberdade de cada um dos filhos ter sempre a liberdade de escolher o seu caminho pessoal, profissional, político.
ABRAÇOS, com todo o respeito
Portuguesa, Mãe, da sua geração
Tendo tido dois filhos com filosofias políticas tão diferentes, ó Dª. Helena havia de ter sido lindo.
ResponderEliminarMais uma amostra do actual circo mediático do vale tudo.
Eu teria feito o mesmo!