“Mais cedo ou mais tarde, iria
acontecer. No primeiro semestre deste ano, o número de novas contratações na
Administração Pública ultrapassou, pela primeira vez em muito tempo, o das
saídas, expurgando, claro, as aposentações. Mesmo assim, estas últimas estão a
perder peso.
O volume de novos recrutamentos superou o dos casos de
"caducidade (termo) de contrato" e de "extinção da relação de
emprego", na prática, despedimentos. O caso mais notório é o dos
professores contratados, mas há exemplos noutras profissões, como na Administração
Interna e na Defesa.
Os dados do Governo, divulgados recentemente pela
Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP, Finanças), permitem
ver que, no primeiro semestre do ano, foram recrutadas 13 519 pessoas, uma
subida significativa de 49% face a igual período de 2014. Há um ano, a nova
contratação tinha aumentado 24% face a Janeiro-Junho de 2013.
A principal via de saída do Estado é a aposentação. É uma via de
saída mais "natural" que a cessação pura de vínculo. A primeira afecta
tendencialmente os trabalhadores mais antigos, em fim de carreira e traduz-se a
prazo em despesa pública (pagamento de pensões). A segunda diz mais das intenções
de emagrecimento da máquina."
(in Dinheiro Vivo)
Não há como o período eleitoral para se perceberem certos fenómenos. Aqui fica para interpretação daqueles que dizem que não falo do governo...
HSC
Fenómenos trabalhados por cérebros iluminados que superam em grande escala os singelos e antigos fenómenos do Entroncamento.
ResponderEliminarCumprimentos.
tao suave ... ;-)
ResponderEliminarAnónimo das 16:40
ResponderEliminarEu sou uma criatura suavíssima, acredite. É uma das minhas grandes qualidades!
:-)))
E tem tantas outras grandes qualidades...
ResponderEliminarGhost