Não sigo o Acordo Ortográfico. Não concordo com ele nem com as razões que, de forma bastante precipitada, nos levaram a assina-lo. Portanto quem aqui vier ler o que escrevo será nos moldes em que aprendi a minha língua. O mesmo acontece com os livros que publico.
Julguei que isso decorria claro da forma como escrevo. Mas houve
quem tivesse dúvidas. A partir de agora está esclarecido: no Fio de prumo não
se segue o AO!
HSC
ResponderEliminarHCS bem haja !
Eu também não sigo o AO.
PATRIÓTICOS CUMPRIMENTOS
Eu concordo com o novo acordo, embora isso não signifique que o considere absolutamente perfeito. No entanto, espero que não se importe que, quando venho aqui comentar, escreva de acordo com as regras do novo acordo. Gosto muito de a ler e, às vezes, não resisto a deixar aqui a minha opinião.
ResponderEliminarMai nada!
ResponderEliminarE faz muito bem Helena!...
("mesmo a sério", como dizem os meus alunos...)
Smile
ResponderEliminarVenha sempre porque é bem vinda.
Ao contrário de alguns defensores do AO - não será o seu caso - eu não obrigo ninguém a seguir o meu caminho. Apenas o torno público para que saibam com o que contam quando aqui vêm!
-:))
ResponderEliminarAqui está uma questão (não são muitas) em que discordo de si.
Independentemente disso (discordando, não lhe nego o direito de ter a posição que tem), o que me choca na maior parte dos opinadores é ter-se transformado esta questão numa guerrilha do tipo «Benfica, Sporting) ou da que existe entre quem defende e ataca as touradas
Bravo! Pena que tanto pacôncio e pacôncia sigam o mesmo!
ResponderEliminarPatético!
Filipe Calheiros
Apoiado!!…
ResponderEliminarEu também não aprovo o Acordo Obrigado (AO).
Beijinho :)
Bem e claramente dito:)
ResponderEliminarPrometo comentar sempre fora do acordo.
Felizmente!
ResponderEliminarEu sou do seu clube:) e por vezes pergunto a mim mesma o que será no dia em que surgir um revés nessa brilhante ideia que a meu ver "não passa de um chuto na língua de Camões"!
ResponderEliminarO pior é ajudar os netos nos trabalhos de casa...mas vou conseguindo:)
Um bom dia
Acho muito bem!!!
ResponderEliminarMas terá sido mesmo um acordo? Pelo que sei só Portugal o colocou em prática ou estou errada?
ResponderEliminarEscrevo, algumas com palavras com o novo acordo, porque o trabalho assim o me obriga, mas não soam bem.
Na minha escrita, escrevo como sempre aprendi.
Carla
Cara Helena. Concordamos em discordar. Lá pela minha "loja" segue-se o acordo, mas, da mesma forma, os comentadores são livres de o respeitar ou não. Como diria o outro, foi para isso que se fez o 25 de abril.
ResponderEliminarApoiado amiga Helena!
ResponderEliminarÉ pena não se gerar um movimento de repúdio activo por este famigerado AO sem nexo, que nos afasta, cada vez mais, da raíz latina da Língua Portuguesa e promove o emudecimento das vogais. Bem faz Angola que afirma, claramente, que ali se fala e escreve em Língua Portuguesa! Vou continuar a escrever como aprendi, ouvindo e lendo grandes mestres e, quando tenho dúvidas, recorro aos bons dicionários que conservo.
José Honorato Ferreira
Filipe Calheiros
ResponderEliminarNão me parece correto que designe de "pacôncios e pacôncias" as pessoas que optam ou defendem o novo acordo. Podemos defender as nossas opiniões sem desconsiderar os que divergem de nós.
Eu, na minha vocação de pirata, consigo estar um passo à frente da malta do pós e contra acordos, e escrevo de acordo e em desacordo com o antigo e novo acordo ao mesmo tempo. Desta forma, comento (incluindo agora), de acordo com ambos os acordos e vice-versa, conseguindo assim ser alvo dos ataques dos intervenientes dos dois lados dos acordos. E agora?...
ResponderEliminarTambém não sigo, não concordo e não dei poderes a ninguém para assinar por mim qualquer acordo.
ResponderEliminarTambém não sigo o AO. Nos documentos oficiais, sigo-o mas sempre com o Prontuário "à mão".
ResponderEliminarMas, para os nossos alunos, a vida ficou-lhes mais fácil, na escrita. É uma verdade...
Cumprimentos
Pois, eu também não gostei muito, mas não tive outro remédio que não fosse aderir. Sou estudante da UP, e os professores de algumas cadeiras são rigorosos quanto ao AO. Já me habituei, e, tenho chegado à conclusão de que não faz sentido usarmos consoantes que não lemos. Grave é alterar as palavras eliminando as consoantes a torto e a direito. Por exemplo, o segundo 'c' não desapareceu da palavra 'contacto', nem desapareceu o 'c' de 'facto'... etc. Há aqui confusão com as duas grafias, a dos portugueses e a dos brasileiros (a maior parte já não pronunciava aquelas consoantes). As consoantes que desaparecem são as que não se pronunciam, não me parece grave. Nas regras de acentuação é pior. Por exemplo, o 'para' em vez de 'pára' em 'o comboio para em todas as estações'. Isto sim, parece-me grave e custa-me escrever assim.
ResponderEliminarHelena, não segue o tal AO e muito bem!
ResponderEliminarAfinal que acordo? Entre quem? Por alma de quem?
Sendo certo que hoje não escrevemos como há um século, e então não se escrevia como em 1800 (e por aí adiante), justificando-se porventura algumas correcções, tal não se coaduna com a adopção de aberrações.
Tão bons alunos que somos... em tudo. Só que como diz o Povo, quanto mais nos abaixamos...
João Almeida
não me leve a mal a provocação , que serve para mim também .
ResponderEliminarburro velho não aprende línguas ?
lol
Concordo, Drª Helena.
ResponderEliminarOs meus parabéns!
Cumprimentos
MAC
Concordo plenamente! Espero que o AO seja anulado, porque não faz nenhum sentido!
ResponderEliminarE ainda bem que não apoia. Concordo plenamente consigo.
ResponderEliminarAbençoada!
ResponderEliminarSim, porque não somos simples «espetadores»(blherc!)da nossa querida Língua Portuguesa, quando muito espectadores!
Fernanda
Fernanda, acontece que o 'c' de 'espectador' não caiu. Tal como disse atrás, caem as consoantes que não se pronunciam. Existem de facto duas grafias (como em outros casos) com 'c' e sem ele. Sem 'c', obviamente para os que o não pronunciam, os brasileiros (nem todos). No caso de dúvidas, aconselho a consulta de um dicionário, por exemplo, o Priberam, e vai ver que não é assim tão 'mau'. :-) Cumprimentos.
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