Segundo confirmou à Lusa José Manuel Fernandes, vai surgir um novo diário, o on line Observador, que deverá ter a sua primeira edição até ao final do primeiro semestre de 2014.
Aquele jornalista assumirá o cargo de publisher da nova publicação e David Dinis, até
agora editor de política do semanário Sol, será o director.
O historiador Rui Ramos será coordenador
do Conselho Editorial e Diogo Queiroz de Andrade o director criativo.
Para investidores do novo projecto têm sido avançados pela
imprensa vários nomes, entre os quais se cita António Carrapatoso, Alexandre
Relvas, João Talone, Filipe de Botton, Luís Amaral e Carlos Moreira da Silva
que foi fundador e primeiro presidente do PÚBLICO,
Na página experimental
do jornal diz-se que O Observador será um
meio de comunicação digital que nasce sem os condicionamentos do papel e assume
que aproveita a oportunidade de aparecer num momento de crise e de mudanças, num
tempo que nos obriga a pensar.
Julgamos poder dizer
que a nova publicação – que cremos politicamente ao centro -, vem colher os frutos de um
jornalismo cuja escola nasceu na blogosfera e nas redes sociais e que portanto
se destina sobretudo a um nicho de mercado que tudo lê e vê em computador, ipad
ou telemóvel. É uma geração que já pouco ou nada usa já a televisão, que não seja como ecrã.
Caso para dizer que
ficaremos à espera e a observar...
HSC
Os nomes aqui referidos que estão por detrás deste projecto não me inspiram nem confiança deontológica, nem política. Estará politicamente orientado à Direita, no que estará no seu pleno direito, resta ver se não servirá para dar eco a este governo de extrema-direita.
ResponderEliminarP.Rufino
A “Era da Informação” continua a cumprir o seu papel. Autênticos bombardeamentos.... Para além de provocarem o SVI (olhos tipo bolas em fogo :)) vão desviando aquela máxima que diz “o que os olhos não vêem, o coração não sente”...
ResponderEliminarAbraço :)
Cara Helena,
ResponderEliminarEnquanto isto acontece a quem possui computador e ipad, lembro-me do desanimo com que outra geração, sem o recurso a essas tecnologias, recebeu a noticia da curta vida do Senior.
Jornal em papel, vocacionado para a geração que produziu e deu muito a este País.
Mais uma vez sentiram que já pouco ou nada valem.
Não sou contra o "on line" mas como penso nos mais idosos e por vezes irrito-me com o "para mais informações consulte www..."
Não resta a dúvida, os oportunistas são os que colhem os primeiros frutos! Ficamos para ver... E, no início dos anos 70, também houve uma "revisteca" com esse nome que, para os desses tempos, bem recordam a sua qualidade... Por alguma razão esta vai ter o mesmo nome.
ResponderEliminarA ideia é boa. Resta conhecer o projecto para poder aferir do futuro do 'Observador ontime'.
ResponderEliminarLá vou ficar com um concorrente.
Afinal, sou o Observador mas do 'Reflexos'.
:D
Cumprimentos, estimada Helena.
Caro "Pôr do Sol" Diz da do pesar do fim do SENIOR. É um facto triste, mas mais triste é "a geração que produziu e deu muito a este País" não comprou ou assinou o SENIOR e continuou a ler o CM.
ResponderEliminarTal qual o cinema Londres e... .
Tenho 63 anos e lamento que a minha geração esteja neste "estado". Quanto ao SENIOR, bom e honesto trabalho, até no reembolso ao assinantes. Bem hajam
Maria Helena