Ana
Drago apresentou hoje a demissão da Comissão Política do Bloco de Esquerda na Mesa
Nacional do partido.
Na carta de demissão, pode ler-se que “as discussões que ocorreram ao longo das últimas semanas no seio da Comissão Política tornaram clara uma divergência profunda e fundamental sobre a estratégia do Bloco na presente conjuntura”.
A bloquista refere-se concretamente à questão colocada ao Bloco deste vir a integrar uma candidatura convergente com o Manifesto 3D (Dignidade, Democracia e Desenvolvimento) e o partido LIVRE para as eleições europeias, a realizar a 25 de Maio.
A ex-deputada diz que o partido recusou a proposta de convergência e não “equacionou” sequer a possibilidade de isso acontecer.
Ana Drago, que deixou o Parlamento em Agosto passado, acredita que a convergência seria um passo essencial na construção de uma esquerda alternativa que, embora não fosse fácil nem correspondesse à solução para todos os problemas, iria permitir debater a Europa e “lançar uma dinâmica de alargamento e mobilização que fazem hoje muita falta ao Bloco”.
Ainda no mesmo documento, Ana Drago salienta que a decisão a entristece, mas foi muito ponderada. E termina dizendo que não sabe se irá ter, um dia, a solução para a esquerda, mas não quer neste momento fazer parte do problema.
Na carta de demissão, pode ler-se que “as discussões que ocorreram ao longo das últimas semanas no seio da Comissão Política tornaram clara uma divergência profunda e fundamental sobre a estratégia do Bloco na presente conjuntura”.
A bloquista refere-se concretamente à questão colocada ao Bloco deste vir a integrar uma candidatura convergente com o Manifesto 3D (Dignidade, Democracia e Desenvolvimento) e o partido LIVRE para as eleições europeias, a realizar a 25 de Maio.
A ex-deputada diz que o partido recusou a proposta de convergência e não “equacionou” sequer a possibilidade de isso acontecer.
Ana Drago, que deixou o Parlamento em Agosto passado, acredita que a convergência seria um passo essencial na construção de uma esquerda alternativa que, embora não fosse fácil nem correspondesse à solução para todos os problemas, iria permitir debater a Europa e “lançar uma dinâmica de alargamento e mobilização que fazem hoje muita falta ao Bloco”.
Ainda no mesmo documento, Ana Drago salienta que a decisão a entristece, mas foi muito ponderada. E termina dizendo que não sabe se irá ter, um dia, a solução para a esquerda, mas não quer neste momento fazer parte do problema.
Há algum tempo que se esperava esta decisão de Ana drago, na sequência da actual bicefalia do BE e das saídas que têm vindo progressivamente a ser feitas.
Pode gostar-se ou não de Francisco Louçã. Mas não se pode negar a falta que ele faz ao partido!
Pode gostar-se ou não de Francisco Louçã. Mas não se pode negar a falta que ele faz ao partido!
HSC
Gosto imenso dela e sobretudo de a ouvir. Também de Louçã e já agora sem querer ferir a sua suceptibilidade também gostava da postura do Miguel.
ResponderEliminarDigo de cabeça erguida que votava no BE, por achar que poderia "ir mais além", mas enganei-me porque o BE actual é uma sombra do que foi.
Lamento muito, mas respeito a posição de Ana Drago.
É verdade, Fatyly. O Miguel faz cá muita falta. Aos seus e ao BE.
ResponderEliminarMas acredite, neste momento já não estaria no BE!
Há dias assim
ResponderEliminarFrancisco Louçã faz falta ao BE, mas não nos esqueçamos que a direccão bicéfala foi ideia dele e trabalhou para isso antes de abandonar a direcção. Por esse motivo foi bastante contestado e Ana Drago alertou para esta má decisão. Tinha razão.
ResponderEliminarCatarina Martins não tem jeito para assumir este cargo. Não discuto a sua competência ou não, mas não tem "jeitinho". É monocórdica, frases repetitivas, tornando o seu discurso pouco apelativo.
o be é um partido em decadencia, diria mesmo que parece um pouco autista, isoladamente alguns dos seus dirigentes/deputados até se expressam bem, mas qual o papel e função na pratica deste partido? aceitará um dia governar em coligação? tem posição solida nos sindicatos? tem como objectivos fortalecer se a nivel de autarquias? etc etc
ResponderEliminarLemento dizer que sempre considerei o BE uma 'estrutura a prazo'.
ResponderEliminarConfirma-se o que pensei.
Tanto mais, depois da 'partida' do Miguel e do abandono do Francisco.
Cumprimentos, estimada Helena.
também lamento dizer que o BE está com o prazo de validade próximo do fim
ResponderEliminarEncontrei, por mero acaso, um jornalista ou "redação" que deveria, também, demitir-se.
ResponderEliminarNão sei se já leu a obra "O Ano da Morte", mas é uma sugestão oferecida pelo Jornal A Bola para substituir o "Memorial do Convento" de Saramago, no ensino secundário.
Ver notícia:
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=454946
É triste assistir à falta de rigor jornalístico. É a necessidade pura de fazer notícia a qualquer preço.
Admirava o Miguel mas sempre lamentei que ele em vez de fundar um pequeno partido não se aliasse ao P.C.P. Se todos os bons portugueses aderissem a este excelente partido o nosso país poderia enfim salvar-se das garras da Direita. Um grande abraço. Invejo-a cmo mulher e jornalista. Avó Nini
ResponderEliminarAna Drago
ResponderEliminarhttp://aquitailandia.blogspot.pt/2013/01/ana-drago-passou-see-bem-diga-se-de.html
Ele há dias assim!
A Mulher com cara e sonhos de menina e um sorriso lindo.
Apesar de não gostar de política e pensar que o comunismo é uma utopia,não posso ficar indiferente a esta Mulher Menina.
Vai fazer falta no BE,como faz Muita Falta o dr.Miguel Portas.
Boa sorte no futuro para a dra Ana Drago.
E a si dra Helena,tudo do melhor,pois bem mereçe.