O
Correio da Manhã noticia que dez pensionistas recebem prestações de
sobrevivência que custam aos cofres da Segurança Social 893 mil euros por ano.
A ser
verdade e feita uma pequena conta de dividir, tal significaria que o/a sobrevivente casara
e enviuvara de um verdadeiro “tubarão” salarial. Com efeito a viuvez permite
que cada um destes pensionistas receba em média 89.300 euros anuais!
Há
casos em que a viuvez parece compensar...
HSC
Tanta coisa em que ninguém mexe...
ResponderEliminarMelhores cumprimentos.
ResponderEliminarFicou viuva! tenho pena. Mas tem uma pensão, que não substituindo o marido, pelo menos dá para viver. Muitas também ficam viuvas, ou sem maridos e ainda sem subsidios, sem trabalho e com filhos para cuidar. Com essas ou esses o estado não gasta tanto, vejo por mim que não dou muito prejuizo.
É obra e um dos casos é bem conhecido na praça...uma afronta a quem recebe tão pouco e mesmo assim "a incerteza" de cortam ou não cortam é por demais.
ResponderEliminarOntem estive a ler no site da SEDES o artigo "Acabar com a Incerteza"...retrato fiel do estado de um povo!
A ser verdade, será que o Governo
ResponderEliminartem coragem de as reduzir drasticamente?
Um bj.
Irene Alves
A imagem é uma maravilha, uma autêntica vampira aahhah!
ResponderEliminarEsta notícia é o retrato de quem nos governa há décadas. Há uma coisa que se chama teto para as reformas e que existe, que eu saiba, em diversos países, como Suíça, Brasil e Chile. Naturalmente que não deveriam haver descontos "abusivos" quando estavam no ativo, se queriam descontar que o fizessem para segunda reforma, através de Seguros. A reforma do Estado não deveria permitir isso. Mas os nossos políticos não sabem nem copiar...
ResponderEliminarA ser assim, Paulo Portas vai, se cumprir com o que diz, propor-lhes um corte até os 2 mil euros mensais. Pobres pensionistas.
ResponderEliminarAdérito
Pois, pois minha rica senhora para se aguentar essa "tubaranada" segui eu a trabalhar, que nem um galego, por 24 anos a servir o Estado Português no estrangeiro (onde vivo ainda e um velho feliz contente) com uma reforma de 704 euros e com os descontos que aguento, fico com 593... E segundo a voz da caserna vou apanhar mais (para tabaco) desconto.
ResponderEliminarA implantação da democracia, em Portugal, foi o que fez: "uns com estrelas e outros estrelados", onde eu nos esmagados estou incluído.
E para mais quando, no país estrangeiro onde vivo me perguntam a minha nacionalidade eu respondo que sou brasileiro, para não sofrer a humilhação, silenciosa, que Portugal, o grande e glorioso,de outras épocas, está económicamente de tanga.
Cumprimentos
J. M.
Coitadinhos desses viúvos!
ResponderEliminarIsabel BP
o meu silêncio dir-lhe-á o que me vai na alma, se falasse, até eu iria corar tal a raiva
ResponderEliminar