segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Pensões milionárias de sobrevivência

O Correio da Manhã noticia que dez pensionistas recebem prestações de sobrevivência que custam aos cofres da Segurança Social 893 mil euros por ano.
A ser verdade e feita uma pequena conta de dividir, tal significaria que o/a sobrevivente casara e enviuvara de um verdadeiro “tubarão” salarial. Com efeito a viuvez permite que cada um destes pensionistas receba em média 89.300 euros anuais!
Há casos em que a viuvez parece compensar...

HSC


10 comentários:

  1. Tanta coisa em que ninguém mexe...



    Melhores cumprimentos.

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  2. Ficou viuva! tenho pena. Mas tem uma pensão, que não substituindo o marido, pelo menos dá para viver. Muitas também ficam viuvas, ou sem maridos e ainda sem subsidios, sem trabalho e com filhos para cuidar. Com essas ou esses o estado não gasta tanto, vejo por mim que não dou muito prejuizo.

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  3. É obra e um dos casos é bem conhecido na praça...uma afronta a quem recebe tão pouco e mesmo assim "a incerteza" de cortam ou não cortam é por demais.

    Ontem estive a ler no site da SEDES o artigo "Acabar com a Incerteza"...retrato fiel do estado de um povo!

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  4. A ser verdade, será que o Governo
    tem coragem de as reduzir drasticamente?
    Um bj.
    Irene Alves

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  5. A imagem é uma maravilha, uma autêntica vampira aahhah!

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  6. Esta notícia é o retrato de quem nos governa há décadas. Há uma coisa que se chama teto para as reformas e que existe, que eu saiba, em diversos países, como Suíça, Brasil e Chile. Naturalmente que não deveriam haver descontos "abusivos" quando estavam no ativo, se queriam descontar que o fizessem para segunda reforma, através de Seguros. A reforma do Estado não deveria permitir isso. Mas os nossos políticos não sabem nem copiar...

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  7. A ser assim, Paulo Portas vai, se cumprir com o que diz, propor-lhes um corte até os 2 mil euros mensais. Pobres pensionistas.
    Adérito

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  8. Pois, pois minha rica senhora para se aguentar essa "tubaranada" segui eu a trabalhar, que nem um galego, por 24 anos a servir o Estado Português no estrangeiro (onde vivo ainda e um velho feliz contente) com uma reforma de 704 euros e com os descontos que aguento, fico com 593... E segundo a voz da caserna vou apanhar mais (para tabaco) desconto.
    A implantação da democracia, em Portugal, foi o que fez: "uns com estrelas e outros estrelados", onde eu nos esmagados estou incluído.
    E para mais quando, no país estrangeiro onde vivo me perguntam a minha nacionalidade eu respondo que sou brasileiro, para não sofrer a humilhação, silenciosa, que Portugal, o grande e glorioso,de outras épocas, está económicamente de tanga.
    Cumprimentos
    J. M.

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  9. Coitadinhos desses viúvos!

    Isabel BP

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  10. o meu silêncio dir-lhe-á o que me vai na alma, se falasse, até eu iria corar tal a raiva

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