segunda-feira, 13 de maio de 2013

O grande obstáculo

Rodrigo Moita de Deus, no blogue 31 da Armada, afirma que:


Ora aqui está uma grande verdade em que eu não tinha pensado!

HSC

9 comentários:

  1. Só revela pura ignorância!!!
    O pior cego é aquele que não quer ver, sabe-se lá porquê?!!!
    Maria (seg. inter.)

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  2. Olhando para o curriculum do “cavalheiro”, não me parece que existam razões para o levar a sério – designadamente no que “este jovem” disse e aqui nos é revelado, no seu Blogue. Desconhecia até que existia este descendente de Botelho Moniz.
    A verdade das coisas não é assim tão redonda como a Terra. Talvez o jovem “Moniz de Deus”, com a típica “certeza” de quem tem apenas 30 e coisa anos julgue que assim é, mas talvez não seja. Nunca se deve tomar a nuvem por juno, lá diz o ditado. Há reformados e reformados.
    E o rapaz já terá equacionado a situação de o Estado deixar de o ser, para passar a ter apenas uma função “existencialista”, como escreveu e muito bem Nicolau Santos no Expresso, recentemente?
    Tenho sempre uma profunda reserva quanto a escribas deste tipo.
    P.Rufino

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  3. Mesmo na Moita, não penso que Deus possa defender a eutanásia precoce. Mas nunca se sabe. Moita de Deus é sarça ardente e quem sabe que novos dez mandamentos nos prepararam?

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  4. Minha querida amiga Helena,
    Finalmente, começou, agora, a pôr-se o dedo na ferida. Há um número significativo de "reformados do Estado (?)" que pouco ou nada tem a ver com reformas contributivas. Desde 1974 foi entendido dar "subvenções vitalícias" a quem desempenhasse cargos políticos ou electivos por um número insignificante de anos, 9 ou 12, se não menos. Até titulares de órgãos de soberania, ou do Tribunal Constitucional, passaram e ter esse "direito". Donde sai o dinheiro para tal mordomia? Só em 2005, por razões conhecidas, que não por motivos éticos, foi posto termo a essa aberração. Portanto, haja a coragem de pedir a quem goza desse privilégio obsceno que a ele renuncie, integrando os anos de serviço público na respectiva carreira contributiva, na CGA (Estado) ou no sector privado (Segurança Social). Já agora, também chegou a altura de rever os privilégios de carros do Estado para membros do Governo e seus colaboradores, bem como de outras funções dirigentes da função pública. Se a situação é de emergência, então o exemplo terá de vir dos dirigentes. As chamadas "pools" de transportes devemchegar. O Governo de Sua Majestade Britânica adoptou medidas desse tipo, em 2008, no início da crise.
    Aqui, parece que o dirigente de um grupo parlamentar terá dito, em tempos, se as pessoas queriam que andasse de Renault Clio em vez de BMW. Olhe, porque não ou de bicicleta ou de transportes públicos? Já não há pachorra para tanta hipocrisia, para ser moderado no qualificativo.
    Querer cortar em pensões contributivas durante 40 ou mais anos, sem tocar nessas mordomias, retira toda a autoridade oral a quem assim decide.
    José Honorato Ferreira

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  5. Pois é o problema são os reformados do estado que na grande maioria apenas têm reformas abaixo dos 1000 €s, mas há promessas e muitos deputados têm adquirido reformas churudas... e mais...
    Levantar uma ponta do que tão bem tem sido encoberto...
    Tudo muito pouco transparente...
    Um forte abraço.
    lb/zia

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  6. Cara Helena:
    O seu post é o corolário do que admiro em Si - a sua Liberdade, Integridade e Alegria de Viver. Seria, por estas razões, uma das Mulheres de quem gostaria de escrever.
    Partilhamos gostos (viagens, culinária e uma insaciável Curiosidade por tudo)e os Afectos e Emoções são traços comuns do nosso Carácter.Por isso (e não apenas) GOSTO MUITO DE SI! Lamentavelmente não posso segui-la com a fidelidade que merece, pois também me revejo na escrita. O meu blog (www.iva-aindanao.blogspot.com) - prolongamento de um livro de crónicas publicado - rouba-me momentos tardios das minhas noites mas dá-me a Paz que procuro. Vou segui-la,porque tornei-me membro deste seu blog. Deixo-lhe um Abraço Profundo como o Mar!

    Iva Carla Vieira

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  7. Caros comentadores
    Quando li entendi que a frase seria uma espécie de aforismo e portanto deveria ser lida como humor negro.
    Agora já não tenho tanta certeza, depois dos vossos comentários...

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  8. Cara Drª Helena

    Pois tem toda a razão em já não ter tanta certeza .
    A frase não tem grande coisa de aforismo e muito menos de humor negro , antes pelo contrário .
    Mas há temas difíceis de abordar , as pessoas só vêem os cifrões delas , sempre justos e merecidos ...

    RuiMG

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  9. Quando ontem li a "genial" citação dei uma gargalhada.
    Qual não foi hoje o meu espanto ao ler os comentários. Teria eu "treslido"?
    Felizmente a dona do blog veio pôr termo à minha angústia.
    Posso rir de novo da absurda frase.
    Bem haja, cara HSC.
    xg

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