"Sindicatos
exigem o aumento do salário mínimo. Confederações patronais dizem que sim,
senhor, é justo – desde que tal não represente uma aumento de custos para as
empresas. Quadratura do círculo? Era não conhecer este país. Sindicatos e
patrões reúnem-se e congeminam um plano a que a falta de originalidade é
incapaz de retirar brilhantismo: o Estado que pague. Num tocante gesto de boa
vontade (sindicatos e patrões ouviram dizer que as contas públicas passam por
algumas dificuldades), só lhe é pedido que assegure 80% do custo
total."
(In Delito de
Opinião por Joao André)
HSC
Ó minha querida amiga, se eu bem entendi, o trade-off era o aumento do salário mínimo contra a redução da TSU. E não era este governo que queria reduzir a TSU das empresas?
ResponderEliminarExplique-me lá, que eu sou do campo.
a) Amigo Fritz
Algo parecido com a subsídio-dependência, caríssima.
ResponderEliminarAi estes concertadores...
Cumprimentos
O Estado que pague, sim, desde que as verbas necessárias estejam devidamente cabimentadas no OE.
ResponderEliminarCumprimento-a, HSC
António Nunes
Ó Amigo Fritz eles não sabem o que dizem. Nem o que fazem.
ResponderEliminarFoi por isso que não teci comentário ao texto. Limitei-me a reproduzir o que li.
E o meu amigo, que é do campo, "viu" logo!
Cao as- nunes
ResponderEliminarO problema é que hoje não há orçamentos. Chamam-lhe orçamentos...o que é diferente!
Novamente a mesma farsa, sindicatos e patrões a cantarem a mesma música!!!
ResponderEliminarÉ triste os sindicatos que tentam fazer passar a mensagem que estão do lado dos trabalhadores unirem-se aos patrões - que cinismo...
A educação política continua a ser zero, tudo é admissível...
Será que os responsáveis sindicais não têm vergonha e continuarem a olhar para o umbigo!
Um abraço grande,
lb/zia