segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Multiculturalismo

O vídeo foi "roubado" à Laura Ramos do Delito de Opinião. Mas a tolerância, a compreensão, a aceitação, a empatia, essas são  nossas e, confesso, algo difíceis nestas circunstâncias...

HSC

8 comentários:

  1. é preciso ser tolerante..., mas meu Deus? aceitemos as diferenças...?
    um grande abraço,
    lb/zia

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  2. Eu acho um bocadinho estranho... mas, também, ninguém é obrigado a ir à missa do padre José Pinto.

    Pessoalmente, não gosto mas respeito.

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  3. hahahahahahaa só me dá para rir!!
    é assim que querem credibilidade??

    Ana Isabel

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  4. Eu sou de Cristo!!! vou á igreija...mas cada um reza como gosta,como pode,como quer ,desde que não interfira...o padre José Pinto responderá por ele.

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  5. Como na vida pode haver na Igreja momentos diferentes que exprimam diferentes sentimentos- de compaixão, de tristeza, de dor, de alegria, de celebração da vida.

    Porque é que a Igreja (Católica) tem de ser tétrica?!
    MM

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  6. Até ver este video pensava que era "modernaço" e de espirito aberto para tudo ... afinal, deve ser da idade, sou um produto do meu tempo e espirito aberto para "quase" tudo ...

    Nuno 371111

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  7. Mais divertido do que o padre irado da minha paroquia que passava a vida a falar sobre pecados e estadias eternas no Inferno.

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  8. Bom dia

    A Igreja Católica não é tétrica e a religião católica muito menos.

    Também não é uma instituição isenta e idónea como se esperaria que fosse, mas é capaz de ser uma das mais saudáveis que por este mundo anda!

    Quanto mais não seja é constituída por pessoas e está tudo dito ...

    Creio que a sua tentativa de proximidade às pessoas é evidente e parece-me que, finalmente, "alguém" lá dentro achou que chegou o momento de começar a pôr os monstros cá fora e fazê-los enfrentar a justiça pelos crimes cometidos.

    Pessoalmente, não iria apreciar muito este género de missa. Uma vez, vá lá, é diferente, por sistema, não!

    A tolerância, a vida e a cor ou amor podem estar presentes nos discursos e nos actos dos seus representantes sem recorrer necessariamente a uma manisfestação tão exuberante.

    Pronto, mas se a intenção era apenas chamar a atenção, então o objectivo foi alcançado. Acho eu ...

    Cumprimentos,
    Cláudia

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