Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!
Quando li o título do post "Vi:Ela Sentada" até pensei que fosse algo diferente, lembrei-me da origem do nome Viana do Castelo (ou pelo menos o que se conta).
O nome originário de Viana do Castelo era Viana da Foz do Lima. Mas reza a lenda que havia em Viana havia uma linda princesa que raramente aparecia aos seus subditos e se chamava Ana.
Quando as pessoas se passeavam junto ao Castelo e tinham o privilégio de ver a linda princesa comentavam: "Eu Vi Ana, no Castelo" que posteriormente se adaptou e passou a ser Viana do Castelo.
Não sei se terá algum fundo de verdade, foi me contada pelos meus antecendentes. Mesmo assim, resolvi partilhá-la.
Eu só postei isto porque o pilim é todo nosso e este sujeito foi pago com ele. Claro que quando choveu as camisas molharam-se... Ele há com cada marau. Gostava muito de saber quem convidou este cabide! Ao menos a MRP paga impostos e não recebe dinheiro público!
Já chorei a rir!! "o pensamento faz-se na boca".. Certamente, pretensões ao neo-dadaísmo.... E assim vai o investimento cultural no nosso país... Um Abraço
continuo a não gostar da MRP mas isso não me leva a tomar a sério esta entrevista. Pena, de facto, o uso de dinheiros públicos...Ai, a Arte no seu melhor...
Cara/o mbs Pois leve a sério, pode crer, porque a instalação estava lá e foi paga. Esta é apenas uma das muitas entrevistas que o autor deu. O problema é justamente esse: não se levar a coisa a sério. Mas o dinheiro dos contribuintes é assunto muito sério!
Cara Ana A MRP só veio à baila porque dois estimados amigos meus haviam, nos seus respectivos blogues, feito humor com uma sua frase recente na qual ela afirmava ter feito um downsizing do seu life style. É uma espécie de "private jocking". Agora foi a minha vez de ser elitista!:-))
cara helena, eu acho que temos que levar muito a sério os dinheiros públicos, somos nós todos que os pagamos. E levo a sério a sua utilização, perguntando-me quem autorizou a utilização de dinheiros públicos para este fim. O que eu queria dizer é que me faz confusão este tipo de explicações(?!?) do artista.É ideia minha ou nem ele sabe do que está a falar???? Ou talvez seja eu que sou insensível a este tipo de "arte"...
Nada como um dadaísta para agitar a... poça, goste-se ou não. João Ricardo Barros de Oliveira desenvolve, entre Portugal e Berlim, a sua actividade de criador de objectos sonoros reutilizando 'objectos encontrados'no lixo. A ideia de 'object trouvé' de Picasso.
Comparada com ele Margarida Rebelo Pinto não passa de uma espevitada dona de casa confinada às suas previsíveis receitas pronto a servir.
Escrita automática (neste caso, fala automática), associações de ideias, busca de outros sentidos, para além dos habituais, lógicos. Experimentalismo.
Os portugueses conhecem o surrealismo? Teria sido possível existir em Portugal um Dali? (Um Dali daqui). Não critico os portugueses, ninguém nasce ensinado, a educação artística desde crianças não existe. Não para que todos sejam artistas, mas tb para que existam públicos informados.
Muitas vezes em Portugal a palavra surrealismo é utilizada com sentido depreciativo- 'isto é surrealista', por exemplo.
Exige-se nesta cultura que se seja óbvio, previsível, lógico, politicamente correcto.
A 'inquietante estranheza' é um elemento do surrealismo.
Bom dia, confesso, não aguentei até ao fim ... é demasiada "arte" para mim ...as ideias, a forma de falar, os gestos ... e o dinheiro gasto nisto ... as crianças do 1º ciclo conseguem imaginar coisas mais artísticas, penso eu! Cpts, Cláudia
Caro DT Não fomos assim tão pobres, como faz querer no seu comentário. Pelo contrário e lembro apenas Cruzeiro Seixas, Vespeira, Fernando Azevedo, Pedro Oom, António Maria Lisboa, António Pedro, Mario Cesariny, António Dacosta, Alexandre O' Neil. E são só alguns. Acha poucos? É só comparar com este autor e tirar conclusões. Mas, quem sabe, serei eu a ignorante...
Caro Anónimo das 01:19 Há de facto outros mundos. Felizmente! É por isso que co-existem Barros de Oliveira e Margaridas, Helenas ou Tamen's ou Graça's Moura ou Nikias, ou Beça's Luis ou Saramago's... O problema é a diferença de qualidade que existem entre eles!
A aplicação prática da capacidade de verificar se "O rei vai nu", ou não. Tal como naquelas "obras de arte" que pululam agora em muitas vilas e cidades, compostas por duas pedras sobrepostas, pagas a peso de ouro aos "artistas" amigos dos autarcas e a que a maioria das pessoas não dá o devido valor apenas porque não tem a cultura suficiente... Enfim, devo ser eu que ando com o passo trocado!
Agradeço a sua resposta e as oportunidades de discordância que possibilita. Nunca disse que fomos pobres no que se refere ao surrealismo. Só falei daquilo que me parece uma certa impossibilidade de aparecerem surrealistas com uma exposição mais pública, ao estilo de Dali. Acha que o público conhece os surrealistas portugueses que mencionou? Só falei da limitação do acesso do público às artes e então do surrealismo nem se fala.
Leia com atenção e sem essa sua vontade de ganhar sempre, e veja que não falo dos artistas mas do público português, a quem tem sido e continua a ser negada uma instrução artística de base.
Em relação a João Ricardo Barros Oliveira a sua posição, embora seja inteligente e culta, parece ser 'NÃO CONHEÇO MAS NÃO GOSTO'.
Helena!!! Eu vi o comentário dos seus amigos a Margarida, confesso, que deixei escapar um sorriso traquina e maldoso, contudo,também não era para menos ...!!! Sei da sua amizade pela Margarida e como já tive oportunidade de escrever, ter amigos que nos defendem é um factor importante na nossa estabilidade emocional ...!!! todos nos somos bons, todos nos somos maus e todos nos precisamos de tempos a tempos de um bom advogado amigo que nos limpe a imagem e relembre ao "povo" que também somos bons ... (nem que seja só as vezes, raramente ou coisa pouca hehehe) A verdade é que apesar das coisas menos boas que se escrevem, os livros da Margarida vendem (penso que se deve ao títulos bem simpáticos e amigos das mulheres) e mais vale um livro debaixo do olho que dois ou três debaixo do braço para fazer vista bonita ... :) Beijinhos Ana
Existem "outros mundos", sim!! O Mundo dos pretensiosos que se pensam eruditos, cuja actividade psicológica se desenvolve numa “Instalação” num "happening" onde a mediocridade do raciocínio, surge através da cópia e repetição, de algo que se quer promover como inovador... Uma “cópia” de inspiração dadaísta deveria incitar, em primeiro lugar, a transgressão do conteúdo académico da arte, o absurdo,o choque, o choque para a mudança... e não, conquistar, como resultado, a risada superficial...
Aqui fica uma pequena reflexão com um enorme abraço para a autora deste excelente blog.
Os consagrados (criativos) deixam marcas na Arte, sem necessitarem de plagiar as ideias de outros. A inovação será sempre a sua marca, que o receptor utiliza aprovando, ou contestando, com fundamento.
Também, com grande pena sua, não é difícil perceber, que João Ricardo Barros Oliveira, ainda não preenche os requisitos necessários e indispensáveis a um verdadeiro artista. Isto, não quer dizer que, um dia..., não os alcance. Se o conhece, diga-lhe que continue a tentar, mas de preferência com investimento próprio. O povo português está a passar por momentos muito difíceis, e por isso, agradece.
Peço desculpa á autora deste Blog, mas, tal não volta a acontecer. Um Abraço
Subentende-se do que escreveu que não devemos arriscar, devemos jogar pelo seguro:'Os artistas que se consagrem primeiro e depois apareçam. Cresçam e apareçam'.
Quanto ao financiamento existem outros critérios, diferentes do seu.
Ninguém tem legitimidade para falar em nome do povo português, a não ser talvez, aqueles que por ele foram eleitos e, mesmo esses, é o que se sabe.
Quanto a este post, sobre este escultor sonoro, a minha participação termina aqui.
Se dessem o mesmo tempo à Paula Rego, temo que o resultado fosse idêntico e no entanto...
Mas não consegui perceber a comparação com a MRP... Antes ou depois deste vídeo, ela é PÉSSIMA. E só escrevo "péssimo", pelo respeito que tenho à Srª Dª Helena.
O facto de um artista aderir às linguagens e à estética de um movimento artístico, como o dadaísmo ou o surrealismo, não significa que faça 'cópias' e que não possa ser inovador. É o que acontece na histórias das artes. Por exemplo, muitos pintores abstractos tem havido e continuará a haver desde que nasceu a pintura abstracta, e não fazem 'cópias'.
Querida Helena, Digo e repito o que ja disse no Tibet : Eu dava-lhe 40 camisas a passar a ferro por dia durante 1 mês e tenho a certeza que lhe passavam as "tonterias" : )))
Essas "cópias", de que fala, não são apenas sustentadas pela temática, mas sim, pelo pensamento e pelo raciocínio consistente, que caracterize o mesmo movimento, isto é, que o abraçam, no seu todo... Essas, as de que fala, realmente, não são "Cópias"!
Obrigada, Helena.
ResponderEliminarEstou farta de rir!
BeijinhO
B.
Realmente, "O amor é outra coisa"! :)))
ResponderEliminarHaverá barrete diplomático...?
o que é que ele terá fumado?
ResponderEliminarCaro Anónimo das 17:55
ResponderEliminarE o que terão bebido os que lhe deram a chance de gozar connosco?
Um minuto e oito segundos a explicar a arte do artista só pode significar que não há arte nenhuma.
ResponderEliminarNuno 371111
De facto, "num dia só alheiro"? ouvi bem????
ResponderEliminarQuando li o título do post "Vi:Ela Sentada" até pensei que fosse algo diferente, lembrei-me da origem do nome Viana do Castelo (ou pelo menos o que se conta).
O nome originário de Viana do Castelo era Viana da Foz do Lima. Mas reza a lenda que havia em Viana havia uma linda princesa que raramente aparecia aos seus subditos e se chamava Ana.
Quando as pessoas se passeavam junto ao Castelo e tinham o privilégio de ver a linda princesa comentavam: "Eu Vi Ana, no Castelo" que posteriormente se adaptou e passou a ser Viana do Castelo.
Não sei se terá algum fundo de verdade, foi me contada pelos meus antecendentes. Mesmo assim, resolvi partilhá-la.
Cada dia me convenço mais que os malucos andam à solta. Depois de ver isto, nem sei se hei-de rir ou chorar.
ResponderEliminarSerá para uma série de "apanhados"?
ResponderEliminarEu só postei isto porque o pilim é todo nosso e este sujeito foi pago com ele.
ResponderEliminarClaro que quando choveu as camisas molharam-se...
Ele há com cada marau. Gostava muito de saber quem convidou este cabide!
Ao menos a MRP paga impostos e não recebe dinheiro público!
ResponderEliminarJá chorei a rir!!
"o pensamento faz-se na boca".. Certamente, pretensões ao neo-dadaísmo....
E assim vai o investimento cultural no nosso país...
Um Abraço
continuo a não gostar da MRP mas isso não me leva a tomar a sério esta entrevista. Pena, de facto, o uso de dinheiros públicos...Ai, a Arte no seu melhor...
ResponderEliminarCara/o mbs
ResponderEliminarPois leve a sério, pode crer, porque a instalação estava lá e foi paga. Esta é apenas uma das muitas entrevistas que o autor deu.
O problema é justamente esse: não se levar a coisa a sério.
Mas o dinheiro dos contribuintes é assunto muito sério!
Bem... a analogia com "viela" até não está mal pensada.
ResponderEliminarAgora a entrevista é absolutamente delirante. Parecia mais um texto e uma interpretação dos nossos melhores humoristas...
No fim percebe-se que levou uma grande pancada na cabeça. "Prontus
tá explicado"!!!
e diz-se artista... e paga-se "isto", que cromo falante!!!...
ResponderEliminarbeijinhos,
lb/zia
Cara Helena!!! Obrigada por este momento :) contudo, a legenda para tal poderá ser muito variada exemplo:
ResponderEliminar" e ainda há quem fale da minha sogra";
"e ainda há quem fale do ministro nas finanças"
"e ainda há quem fale da minha chefe"...
Colocar a Margarida no meio disto é assim um bocado estranho :/ pelo menos este é maluco e tem essa desculpa ... :)
Ana
Bom, é o Andy Warhol que está ao alcance das nossas possibilidades...
ResponderEliminara) Alcipe
Cara Ana
ResponderEliminarA MRP só veio à baila porque dois estimados amigos meus haviam, nos seus respectivos blogues, feito humor com uma sua frase recente na qual ela afirmava ter feito um downsizing do seu life style.
É uma espécie de "private jocking". Agora foi a minha vez de ser elitista!:-))
cara helena, eu acho que temos que levar muito a sério os dinheiros públicos, somos nós todos que os pagamos. E levo a sério a sua utilização, perguntando-me quem autorizou a utilização de dinheiros públicos para este fim. O que eu queria dizer é que me faz confusão este tipo de explicações(?!?) do artista.É ideia minha ou nem ele sabe do que está a falar???? Ou talvez seja eu que sou insensível a este tipo de "arte"...
ResponderEliminarNada como um dadaísta para agitar a... poça, goste-se ou não. João Ricardo Barros de Oliveira desenvolve, entre Portugal e Berlim, a sua actividade de criador de objectos sonoros reutilizando 'objectos encontrados'no lixo. A ideia de 'object trouvé' de Picasso.
ResponderEliminarComparada com ele Margarida Rebelo Pinto não passa de uma espevitada dona de casa confinada às suas previsíveis receitas pronto a servir.
Goste-se ou não, há outros mundos.
Escrita automática (neste caso, fala automática), associações de ideias, busca de outros sentidos, para além dos habituais, lógicos.
ResponderEliminarExperimentalismo.
Os portugueses conhecem o surrealismo? Teria sido possível existir em Portugal um Dali?
(Um Dali daqui).
Não critico os portugueses, ninguém nasce ensinado, a educação artística desde crianças não existe. Não para que todos sejam artistas, mas tb para que existam públicos informados.
Muitas vezes em Portugal a palavra surrealismo é utilizada com sentido depreciativo- 'isto é surrealista', por exemplo.
Exige-se nesta cultura que se seja óbvio, previsível, lógico, politicamente correcto.
A 'inquietante estranheza' é um elemento do surrealismo.
DT
Bom dia,
ResponderEliminarconfesso, não aguentei até ao fim ... é demasiada "arte" para mim ...as ideias, a forma de falar, os gestos ... e o dinheiro gasto nisto ... as crianças do 1º ciclo conseguem imaginar coisas mais artísticas, penso eu!
Cpts,
Cláudia
Caro DT
ResponderEliminarNão fomos assim tão pobres, como faz querer no seu comentário.
Pelo contrário e lembro apenas Cruzeiro Seixas, Vespeira, Fernando Azevedo, Pedro Oom, António Maria Lisboa, António Pedro, Mario Cesariny, António Dacosta, Alexandre O' Neil. E são só alguns. Acha poucos?
É só comparar com este autor e tirar conclusões. Mas, quem sabe, serei eu a ignorante...
Caro Anónimo das 01:19
ResponderEliminarHá de facto outros mundos. Felizmente!
É por isso que co-existem Barros de Oliveira e Margaridas, Helenas ou Tamen's ou Graça's Moura ou Nikias, ou Beça's Luis ou Saramago's...
O problema é a diferença de qualidade que existem entre eles!
Portugal no seu melhor...
ResponderEliminarA aplicação prática da capacidade de verificar se "O rei vai nu", ou não. Tal como naquelas "obras de arte" que pululam agora em muitas vilas e cidades, compostas por duas pedras sobrepostas, pagas a peso de ouro aos "artistas" amigos dos autarcas e a que a maioria das pessoas não dá o devido valor apenas porque não tem a cultura suficiente... Enfim, devo ser eu que ando com o passo trocado!
Agradeço a sua resposta e as oportunidades de discordância que possibilita.
ResponderEliminarNunca disse que fomos pobres no que se refere ao surrealismo.
Só falei daquilo que me parece uma certa impossibilidade de aparecerem surrealistas com uma exposição mais pública, ao estilo de Dali.
Acha que o público conhece os surrealistas portugueses que mencionou?
Só falei da limitação do acesso do público às artes e então do surrealismo nem se fala.
Leia com atenção e sem essa sua vontade de ganhar sempre, e veja que não falo dos artistas mas do público português, a quem tem sido e continua a ser negada uma instrução artística de base.
Em relação a João Ricardo Barros Oliveira a sua posição, embora seja inteligente e culta, parece ser 'NÃO CONHEÇO MAS NÃO GOSTO'.
DT
Aqui fica a minha pequena contribuição para dar a conhecer a obra de João Ricardo Barros Oliveira:
ResponderEliminarJoão Ricardo de Barros Oliveira - Ein Werkstatt-Besuch - A visita ao estúdio - A studio visit
http://www.youtube.com/watch?v=ASOJtcrgTUc
Esculturas sonoras de João Ricardo / Filomena Cautela / 5 Para a Meia Noite
http://www.youtube.com/watch?v=sMe6gCPxQPE
Convidado João Ricardo / Filomena Cautela / 5 Para a Meia Noite
http://www.youtube.com/watch?v=MTCzRP2M3ms
Lapsus Sonorus
http://www.youtube.com/watch?v=zW3IEV0alZk
Excerto do Concerto Chá:Vena em Guimarães
http://www.youtube.com/watch?v=I-XhPci5KUk
Não será quase nada. Mas sempre conheço alguma coisa. O que é um pouco diferente de
'NÃO CONHEÇO MAS NÃO GOSTO' que diz "parece ser" a minha.
Helena!!! Eu vi o comentário dos seus amigos a Margarida, confesso, que deixei escapar um sorriso traquina e maldoso, contudo,também não era para menos ...!!! Sei da sua amizade pela Margarida e como já tive oportunidade de escrever, ter amigos que nos defendem é um factor importante na nossa estabilidade emocional ...!!! todos nos somos bons, todos nos somos maus e todos nos precisamos de tempos a tempos de um bom advogado amigo que nos limpe a imagem e relembre ao "povo" que também somos bons ... (nem que seja só as vezes, raramente ou coisa pouca hehehe) A verdade é que apesar das coisas menos boas que se escrevem, os livros da Margarida vendem (penso que se deve ao títulos bem simpáticos e amigos das mulheres) e mais vale um livro debaixo do olho que dois ou três debaixo do braço para fazer vista bonita ... :) Beijinhos Ana
ResponderEliminarExistem "outros mundos", sim!! O Mundo dos pretensiosos que se pensam eruditos, cuja actividade psicológica se desenvolve numa “Instalação” num "happening" onde a mediocridade do raciocínio, surge através da cópia e repetição, de algo que se quer promover como inovador... Uma “cópia” de inspiração dadaísta deveria incitar, em primeiro lugar, a transgressão do conteúdo académico da arte, o absurdo,o choque, o choque para a mudança... e não, conquistar, como resultado, a risada superficial...
ResponderEliminarAqui fica uma pequena reflexão com um enorme abraço para a autora deste excelente blog.
A risada superficial é de quem a dá.
ResponderEliminarMª joão
Os consagrados (e não digo que este autor venha a ser consagrado) obtiveram risos e apupos quando começaram, e ainda os obtêm.
ResponderEliminarMuitos conhecem apenas os nomes sonantes e consagrados, quando conhecem, mas verdadeiramente ignoram a obra.
MªJoão
ResponderEliminarOs consagrados (criativos) deixam marcas na Arte, sem necessitarem de plagiar as ideias de outros. A inovação será sempre a sua marca, que o receptor utiliza aprovando, ou contestando, com fundamento.
Também, com grande pena sua, não é difícil perceber, que João Ricardo Barros Oliveira, ainda não preenche os requisitos necessários e indispensáveis a um verdadeiro artista. Isto, não quer dizer que, um dia..., não os alcance. Se o conhece, diga-lhe que continue a tentar, mas de preferência com investimento próprio. O povo português está a passar por momentos muito difíceis, e por isso, agradece.
Peço desculpa á autora deste Blog, mas, tal não volta a acontecer. Um Abraço
Agradeço o comentário de Teresa Peralta.
ResponderEliminarSubentende-se do que escreveu que não devemos arriscar, devemos jogar pelo seguro:'Os artistas que se consagrem primeiro e depois apareçam. Cresçam e apareçam'.
Quanto ao financiamento existem outros critérios, diferentes do seu.
Ninguém tem legitimidade para falar em nome do povo português, a não ser talvez, aqueles que por ele foram eleitos e, mesmo esses, é o que se sabe.
Quanto a este post, sobre este escultor sonoro, a minha participação termina aqui.
Mª João
Se dessem o mesmo tempo à Paula Rego, temo que o resultado fosse idêntico e no entanto...
ResponderEliminarMas não consegui perceber a comparação com a MRP... Antes ou depois deste vídeo, ela é PÉSSIMA. E só escrevo "péssimo", pelo respeito que tenho à Srª Dª Helena.
O facto de um artista aderir às linguagens e à estética de um movimento artístico, como o dadaísmo ou o surrealismo, não significa que faça 'cópias' e que não possa ser inovador.
ResponderEliminarÉ o que acontece na histórias das artes. Por exemplo, muitos pintores abstractos tem havido e continuará a haver desde que nasceu a pintura abstracta, e não fazem 'cópias'.
Querida Helena,
ResponderEliminarDigo e repito o que ja disse no Tibet :
Eu dava-lhe 40 camisas a passar a ferro por dia durante 1 mês e tenho a certeza que lhe passavam as "tonterias" : )))
ResponderEliminarEssas "cópias", de que fala, não são apenas sustentadas pela temática, mas sim, pelo pensamento e pelo raciocínio consistente, que caracterize o mesmo movimento, isto é, que o abraçam, no seu todo...
Essas, as de que fala, realmente, não são "Cópias"!