sexta-feira, 16 de março de 2012

A rotatividade na banca...


Fernando Faria de Oliveira, actual ‘chairman’ da CGD, vai substituir António de Sousa à frente da Associação Portuguesa de Bancos.

A decisão de não renovar o mandato de António de Sousa terá sido tomada há cerca de um mês, uma vez que o responsável quer concentrar-se na actividade da ECS Capital - Sociedade Gestora de Fundos de Capital de Risco - que tem vindo a ganhar dimensão nos últimos tempos.
Porque será que na banca nunca há surpresas e apenas rotatividade?!

HSC

6 comentários:

  1. As únicas surpresas parecem ser, no nosso universo pequeno e mesquinho, sempre negativas.
    Agora mais esta, «Subsídio de desemprego negado a dirigentes associativos. Segurança Social recusa atribuir subsídios. Entende que ser dirigente de uma associação é um emprego».
    Está tudo louco em Portugal!

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  2. O homem está inchado! Isto de mexer em muita nota, dá esse resultado. Banqueiro, não sofre, mas incha!
    P.Rufino

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  3. Meu caro P.A.S
    Que está tudo doido em Portugal não tenha qualquer dúvida!

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  4. Cara Helena:
    E as contas bancárias do ditos?
    Como incham em tão pouco tempo.
    Só continuo com uma duvida: quererá esclarecer-me?
    Porque razão os trabalhadores não podem ganhar decentemente, a economia não aguenta (e eu acredito), mas estes senhores podem ganhar ESCANDALOSAMENTE?
    Eles não fazem parte da economia do país?
    O irreverente cantor catalão Pi de la Serra disse um dia: «Se os filhos da ... voassem deixávamos de ver o Sol».
    Acho que tem razão.

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  5. Ó caro APP venho ingloriamente defendendo que "todos" - públicos e privados - acima de um determinado rendimento mensal deveriam contribuir para o sacrifício de salvar Portugal.
    Equitativamente, isto é mais quem mais ganhasse, até um determinado limite.
    Pensam que sou utópica...

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