Numa entrevista conjunta com o antigo primeiro-ministro britânico Tony Blair, que se mostrou incomodado mas não fez comentários, a Presidente da Libéria e Nobel da Paz Ellen Johnson Sirleaf defendeu uma lei que criminaliza a homossexualidade. “Gostamos de nós da maneira como somos”, disse.
E eu, confesso, mesmo tendo em atenção os costumes e tradições do país, sinto-me muito desconfortável com a ideia de que uma mulher nobelizada possa fazer tal afirmação. Aqui está um caso em que mais valia estar calada!
HSC
Os prémios Nobel tambem chegam aos pobres de espirito...
ResponderEliminarQuando me recordo da entrega do prémio a Ramos Horta, considero que tudo o resto é óptimo.
ResponderEliminarDesconfortabilíssima!
ResponderEliminarÉ uma Libéria mais pobre e menos livre.
ResponderEliminarMentes destas, não é um prémio nobel, por muito nobre que seja, que as muda.
Os académicos devem ser mais rigorosos nas suas avaliações e apreciações, sempre que atribuirem estes prémios.
Anónimo das 13:46
ResponderEliminarNão se canse...