terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Nicholas Ray

Não sei bem porquê, hoje aproveito para fazer uma citação de um homem que eu aprecio imenso, que faz agora cem anos que nasceu e que a Cinemateca tem vindo a relembrar. Trata-se do realizador Nicholas Ray, que morreu em 1979 e foi um dos últimos românticos de Hollywood.

O seu testamento final é : Take care of each other. It’s your only chance of survival. All the rest is vanity”.

Uma amiga, a Maria Nobre Franco, disse-me que eu podia corporizar isto. Talvez seja exagero. Mas esforço-me por seguir o conselho do mestre. E sobrevivo, de facto!


HSC

4 comentários:

  1. Não sabia que tinha um blogue,
    portanto foi uma agradável
    surpresa chegar aqui. Terei que
    vir com muito mais tempo. Vou ter
    um atrevimento, pedir-lhe um
    pequeno texto, sobre qualquer tema,
    você escreve também, para eu inserir no meu http://sinfoniaesol.
    wordpress.com
    Tenho 65 anos e vivo perto de Lisboa.Sou reformada, com aquelas
    reformas que até é uma vergonha
    dizer, e comecei a trabalhar com
    9 anos, nessa altura não era
    crime.
    Um beijo de uma pessoa que a
    admira muito.
    Irene
    O meu email: iriste@portugalmail.pt

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  2. Lá está, a palavra “Mestre” ...eles existem, por aqui por ali, e depois deixam-nos conselhos sábios que podemos "tentar" seguir…Se conseguimos? E se tentarmos e no fim olharmos e pensarmos “consegui”. Quem sou eu, que sei eu? Mas tento Drª temos de tentar sempre, mesmo quando o mundo parece querer esvair-se, e levar-nos…para o fundo.
    Lindo (peço que entenda, o sentido da colocação da palavra), “E sobrevivo, de facto!”
    Porque de facto, somos sobreviventes e viventes…de histórias e mundos à parte mas somos. Todos nós à sua maneira, basta então procurar a palavra do/s mestres, ou procurar encontrar em nós, mestres de nós próprios…conseguimos? Por vezes, e no fim “E sobrevivo, de facto!”.
    Drª Helena, não resisti e já tenho (comprado curiosamente uma semana depois do primeiro), “Caminhos do Coração”.
    Deixo um até breve, e se me permite um beijo.

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