O seu testamento final é : “ Take care of each other. It’s your only chance of survival. All the rest is vanity”.
Uma amiga, a Maria Nobre Franco, disse-me que eu podia corporizar isto. Talvez seja exagero. Mas esforço-me por seguir o conselho do mestre. E sobrevivo, de facto!
Não sabia que tinha um blogue,
ResponderEliminarportanto foi uma agradável
surpresa chegar aqui. Terei que
vir com muito mais tempo. Vou ter
um atrevimento, pedir-lhe um
pequeno texto, sobre qualquer tema,
você escreve também, para eu inserir no meu http://sinfoniaesol.
wordpress.com
Tenho 65 anos e vivo perto de Lisboa.Sou reformada, com aquelas
reformas que até é uma vergonha
dizer, e comecei a trabalhar com
9 anos, nessa altura não era
crime.
Um beijo de uma pessoa que a
admira muito.
Irene
O meu email: iriste@portugalmail.pt
E nao ee que ele tinha razao!!
ResponderEliminarLá está, a palavra “Mestre” ...eles existem, por aqui por ali, e depois deixam-nos conselhos sábios que podemos "tentar" seguir…Se conseguimos? E se tentarmos e no fim olharmos e pensarmos “consegui”. Quem sou eu, que sei eu? Mas tento Drª temos de tentar sempre, mesmo quando o mundo parece querer esvair-se, e levar-nos…para o fundo.
ResponderEliminarLindo (peço que entenda, o sentido da colocação da palavra), “E sobrevivo, de facto!”
Porque de facto, somos sobreviventes e viventes…de histórias e mundos à parte mas somos. Todos nós à sua maneira, basta então procurar a palavra do/s mestres, ou procurar encontrar em nós, mestres de nós próprios…conseguimos? Por vezes, e no fim “E sobrevivo, de facto!”.
Drª Helena, não resisti e já tenho (comprado curiosamente uma semana depois do primeiro), “Caminhos do Coração”.
Deixo um até breve, e se me permite um beijo.
Cara doceolhar, muito obrigada!
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