Ora face ao problema e atendendo ao que já se passou com o BPN e com o BPP, impõe-se que as autoridades de fiscalização da actividade bancária venham publicamente esclarecer o que se passa. Se tal não acontecer, a corrida às contas pode, mesmo, vir a causar sérios problemas de liquidez ao BCP e precipitar aquilo que, neste momento, se diz ser apenas um boato.
Por mim, tenho uma ideia do que possa estar a passar-se. Mas não é com "ideias" que as questões se resolvem. É com factos e com garantias das autoridades monetárias competentes.
HSC
Sem dúvida. Todos sabemos o mal que uma ~2polémica" destas pode causar, mesmo que não corresponda à verdade...urge uma confirmação/infirmação por parte de quem de direito, de modo a que não haja qualquer insegurança por parte de quem (como eu) lá tem o seu dinheiro, nem por parte dos mercados financeiros em geral.
ResponderEliminarPenso eu, que não entendo nada disto...
Eu até gostava de ver todos os clientes a irem lá buscar o que é deles... bem que batiam com o nariz na montra...
ResponderEliminarÉ curioso! Há cerca de duas semanas atrás, estive num jantar, onde estava igualmente gente estrangeira e foi-nos dito, abertamente, por um dos convidados, de naturalidade alemã, que o BCP estava em muitos maus lençóis financeiros. Na ocasião reagi com alguma perplexidade e fortes dúvidas. Mas, a pessoa em questão manteve a sua opinião, perante mim e os outros presentes. E agora os boatos adensam-se e o próprio Banco em causa ameaça com uma acção judicial. Há fumo sem fogo, ou o fumo tem mesmo fogo?
ResponderEliminarP.Rufino
Do velho "onde há fumo, há fogo", já não se libertam.
ResponderEliminarComo se não bastasse esta "análise" empírica, junte-se-lhe a demissão de Vara e a declaração de Berardo: "governo deve nacionalizar tudo e começar tudo de novo".
Diante disto, é perfeitamente legítimo ao comum dos mortais admitir que algo vai menos bem, porque:
1. AV sabia, tão bem quanto todos nós, que o processo se iria arrastar. Então, porque só agora se demitiu?;
2. Das palavras de JB pode inferir-se que "venham por aí as nacionalizações e uma nova edição das obrigações TNE, com os velhos cupões a serem remunerados a uma taxa simpática e a tempo e horas".
Nada me diz que este raciocínio é correcto, mas lá que é legítimo...