Maravilho-me sempre com a disponibilidade das pessoas para conversarem com os autores. Eu sou uma felizarda porque todos os anos descubro novos leitores e, surpresa, de classes etárias cada vez mais baixas...
A sessão com "As Nove Magníficas" correu lindamente. E pude confirmar algo que já intuía: a história divulgativa tem cada vez mais leitores. As pessoas gostam de conhecer o passado do seu país contado em moldes diferentes dos livros por onde estudaram.
Estafei-me, mas vim para casa feliz!
H.S.C
Estimada Helena,
ResponderEliminarCuriosamente, um dos meus irmãos (somos alguns)ofereceu, nesta data, "as Nove Magníficas" "a quem de direito". Prontifiquei-me logo, tendo-o lido, a dizer "de sua justiça". Ficou satisfeita. Afinal, palavra de filho ainda conta.
Cordialidade!
P.Rufino
Meu caro amigo
ResponderEliminarFico bem feliz por ter gostado, porque para mim foi muito prazeiroso escrevê-lo.
Espero que a Mãe que o mereceu, sinta o mesmo.
Bem haja pelas suas palavras que tanto gosto de ler.
Às vezes, a sua escrita lembra-me a do meu irmão mais velho, com quem me rio imenso por termos um sentido do humor muito próximo. Tanto que o mais novo, acaba a rir só de ouvir as nossas gargalhadas!
Obrigada!
Helena
... e há agenda para outra(s) 'Feira do Livro'?
ResponderEliminarSei lá, assim de repente, a uns trezentos quilómetros da capital, apontando para norte?... :)))
A propósito do que aqui diz Margarida, “a 300 km da capital…”
ResponderEliminarUm dia volvo, em definitivo (quem sabe!), ao Norte, onde nasci e aprendi a ser! Deixei muito de mim por lá, em diversos locais, sítios. A uns voltei a revisitar, outros ainda vou, mas a outros, por razões várias, a vida é assim, estraga-nos os planos por vezes, nunca mais regressei. E tenho saudades. Muitas. Um dia “pego” no carro e meto-me ao caminho, levando-me a mim por companheiro! É cá um plano, uma “fezada” que alimento.
P.Rufino
Eu gosto de vir aqui ler o seu blog, e lí «As nove magníficas» porque uma amiga do nosso grupo de leitura o escolheu. Somos 5 e não gostámos. Houve diferentes razões... mas não se pode agradar a gregos e a troianos não é?!
ResponderEliminarMeu caro P. Rufino
ResponderEliminarEsta sua amiga virtual já fez uma dessas viagens que resulta da necessidade vital de retornar às origens, quando elas começam a ficar muito distantes. E foi bom. Justamente porque fui comigo própria. Não fui lá muito bem compreendida pelo marido, na altura... Mas, para mim, foi tão bom que espero repetir, agora mais liberta do que então!
É sempre necessário ter em conta os instintos. Desde que não sejam fatais. E eu de fatalista tenho muito pouco.
Cara Alex
ResponderEliminarÉ a vida. Não se pode agradar a todos. Mas vai à mesma o meu agradecimento pela franqueza!
Helena
E só eu sei como esta Magnifica chegou a casa. Quando for grande quero ter esta energia e este sentido de dever.
ResponderEliminarViva a nossa Décima Magnifica!
mas as 9 magnificas só poderia correr lindamente pois não me lembro de ter lido história de Portugal tão deliciosamente bem escrita.
ResponderEliminarbeijo de parabéns e continuação de sucesso com o livro