Em 1940, quando o mundo soçobrava face à ofensiva nazi, o consul de Portugal em Bordeus, Aristides Sousa Mendes, quebrando a disciplina a que o cargo o obrigava e contrariando o governo de Portugal, decidiu, na mais absoluta solidão, tomar nas suas mãos, a salvação de milhares de refugiados, emitindo vistos sem atender a condição, classe ou credo.
Os portugueses podem e devem sentir orgulho por este homem ser um dos seus!
H.S.C
Gostei muito de ler o livro sobre a sua biografia.É notável.
ResponderEliminarDe uma dignidade e humanidade indizíveis.
Uma lição. De vida.
Uma espécie de Oskar Schindler português. Fantástico.
ResponderEliminarE morreu na miséria... O regime não apreciou lá muito e Salazar nunca esquecia.
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