sexta-feira, 15 de julho de 2016

La promenade des Anglais!


“Há uma diferença muita clara entre os Estados Unidos e a Europa no que respeita aos atentados no seu território. Os Estados Unidos sempre entenderam que o ataque no 11 de Setembro foi um acto de guerra, a que teriam que responder pela mesma forma. E a verdade é que conseguiram controlar ataques posteriores no seu território. Já na Europa insiste-se em ver as situações como meros atentados terroristas, que por isso se vão sucessivamente repetindo.”

                                       In Delito de Opinião

Eu não consigo ver claro nesta matéria. Mas de algo estou absolutamente segura. Estes movimentos visam estabelecer um Califado na Europa e esta não se encontra suficientemente organizada – a saída do Reino Unido só piora a situação – em matéria de segurança, para fazer frente aos sucessivos embates que está a sofrer, em particular a França.
Admito que a Europa tem sido demasiado contemporizadora para com quem não hesita em matar. Mas a consciência europeia face a este tipo de ataques, tem de encontrar, urgentemente, uma rota comum. Se o não fizer a sua desagregação está à vista.


HSC

Nota: Há receitas novas na Agenda dos Sabores

8 comentários:

Silenciosamente ouvindo... disse...

As palavras do Primeiro-Ministro e
Presidente da República Francesa começam
a estar gastas...
São sempre do mesmo género...e os ataques
repetem-se com perdas de imensas vidas humanas!!!
A Europa está "fixada" apenas em números de orçamentos...
Os políticos estão rodeados de "tecnocratas"...
Obviamente que a saída do RU. também veio complicar mais,
apesar de as instituições europeias "parecerem" estar
desejosas que se vão embora...
Paz à alma dos que morreram...
Melhoras aos feridos...
Tanto sangue derramado em troca de quê?
Os meus cumprimentos.
Irene Alves

Anónimo disse...

-:(

:-)

Anónimo disse...

Amour Divin du Portugal pour Nice - France

https://youtu.be/4Zy2m9RSZHg

Ghost

Anónimo disse...

A rota está a ser mudada, com a viragem à direita de diversos países europeus. Porque a esquerda democrática, com o seu discurso politicamente correcto, e política incorrecta, defendendo criminosos e indiferente aos inocentes, não nos serve. Não nos defende. Está cega perante a ameaça cada vez mais constante e próxima. Tornou-se obsoleta na Europa actual. E vamos a ver se não vamos tarde.
F.M.

Virginia disse...


É preciso deixar os paninhos quentes e enfrentar a situação com mão de ferro. Não estou a ver o Hollande a tomar atitudes fortes, é demasiado titubeante e não tem qualquer carisma. Apesar de tudo o Sarkosy era diferente. A França tem sido mártir, mas qualquer país está sujeito a este desvairo dos seus próprios filhos. Há imigrantes em todos eles - em Inglaterra, os paquistaneses abundam, por exemplo - e é fácil provocar um atentado destes com pouco dinheiro e sacrificando um terrorista apenas. A surpresa dos ataques é sempre geral. Ninguém espera...será que devíamos esperar?

Anónimo disse...

Um muçulmano será sempre diferente de nós ocidentais. Em tudo, sobretudo nos valores: democráticos, de igualdade - e na mulher. Uma mulher, para um muçulmano, será sempre um ser menor. Não pode, nem deve ter os mesmos direitos, mesmo quando alguns países árabes, de religião predominantemente muçulmana, como o Paquistão, permitem que uma mulher chegue a PM. Veja-se o que sucedeu àquela mulher no Paquistão, muito bonita aliás, acontecimento relatado na BBC on -line, que por se ter "atrevido" a expor-se, no Facebook, etc, acabou assassinada pelo próprio irmão! Não há quase nada em comum entre nós ocidentais e eles muçulmanos. Os americanos têm razão. Eles declararam-nos guerra, deverão sofre as consequências: haverá que os aniquilar, aos radicais sobretudo. E bloquear-lhes o acesso à Europa e Ocidente. E boicotá-los economicamente. Isolá-los nas instâncias internacionais. E militarmente destruí-los. Ponto! Odeio-os!

Anónimo disse...

É por isto tudo é que neste momento já não acredito na teoria de os deixar entrar e integrá-los na nossa sociedade. Eles fogem porque têm guerra à porta, mas não podemos deixar que o mesmo suceda entre nós daqui a 20 anos, que é o que irá acontecer se chegarem aos milhões, provenientes de várias étnias.
A 1ª geração instala-se, a 2ª irá querer manter os seus hábitos mas queixando-se da diferença com que é tratada.
E por que havemos nós (ou os nossos netos) de suportar isto? Em nome de uma paz cada vez mais distante? Paz temos nós se soubermos ser unidos, não podemos tomar conta de todo o mundo mas podemos manter a nossa casa arrumada e limpa.

Anónimo disse...

🌷