sexta-feira, 30 de maio de 2014

Help!


Gostava de perceber esta atitude mas naão estou a conseguir. Alguém me ajuda?!

HSC

13 comentários:

Sérgio disse...

Não vejo que haja muito para perceber, nem que a atitude tenha sido resultado de um processo intelectual muito requintado. Simplesmente há pessoas com tendencia em complicar tudo o que fazem. Isso e necessidade de chamar a atenção... Sindroma de lider fraco. Mas acredito que seja um gajo porreiro e uma boa companhia para se ir beber um copo.

Anónimo disse...

A mim não me estranhou NADA a sua atitude. Até porque vai ao encontro da sua actuação de sempre. O que demonstra bem o seu carácter ...ou falta dele. :(
CL ou VW

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Sergio, por muito humor que se tenha, o momento é sério e há que medir bem as consequências dos nossos actos, sobretudo quando se é líder de um partido importante da sociedade portuguesa. Ou não?!

Helena Sacadura Cabral disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Fiz um grande esforço - ainda estou a suar - para perceber a atitude de Seguro.
Não consegui. Apenas consigo discordar, o que não é difícil.

A sua resposta ao comentador Sérgio, cara Helena, fez-me sentir uma espécie de luz.
Pensei pouco - que a vida não está para esforços - e acabo por considerar as suas palavras ... como diz o outro ... 'altamente'.

Os meus cumprimentos.

Anónimo disse...

Vejamos
Ponto 1- diz ele (Seguro ou alguém por ele) que estar no debate era "fazer um frete ao governo"(?!).
Ponto 2- Não quereria dizer que PARA ELE(Seguro) era um frete ter de ouvir e debater a moção do PCP?

Só pode, eu não encontro qualquer sentido no ponto 1!Um "lapsos linguae" talvez!
Dalma

Virginia disse...

Já reparou que se ele tivesse ocupado o seu lugar do costume ninguém dava por ele?

Assim todos deram!!

Anónimo disse...

António José Seguro mostrou com essa sua atitude e com essa inacreditável desculpa que não é o líder que o PS precisa e o país merece por ocasião das eleições legislativas de 2015.
O Deputado do PS João Galamba, ao que leio hoje, deu-lhe – corajosamente - a resposta adequada. Ainda bem que vai havendo no seio do PS e da sua bancada parlamentar alguém que é capaz de criticar A.J.Seguro por esta sua tomada de atitude.
Já tinha sido bizarro o PS apoiar esta moção de censura do PCP, onde constavam vários ataques e censuras ao PS, mas o que se passou depois revela “desnorte” total da actual direcção do PS. Lamentável!
Quando Zorrinho menciona a “Casa dos Segredos”, numa tentativa de humor pueril, deveria talvez era ter assumido uma posição identicamente corajosa, como a do seu camarada de Partido, J.Galamba.
O PS assim vai bem! Ou este assunto se clarifica e Seguro sai de cena, ou o PS afunda-se, com os votos que lhe deveriam corresponder a voar para os mais variados “bolsos partidários”, de Marinho, Livre, BE, PCP, PSD, Brancos, Nulos, etc.
P.Rufino

rmg disse...


Cara Drª Helena

Não se preocupe , o próprio Seguro tem exactamente a mesma dúvida .

RuiMG

Pôr do Sol disse...

Lembro-me de ter ouvido este senhor dizer, ao sair de eurodeputado, que tinha 38 anos e estava farto de politica.

Não compreendo porque luta tanto agora por se manter num lugar tão desgastante.

Sérgio disse...

Cara Helena, relativamente à questão de se medir as consequências dos atos, diria que qualquer agente politica aqui ou ali já cometeu os seus "lapsos" (este felizmente não passa de uma manobra de diversão tão irrelevante que chega a ser pateta, e daí causar este tipo de reações). O importante é perceber se se trata disso mesmo: de um lapso, logo esporádico que acontece a todos mas por isso mesmo ultrapassável, ou se um padrão resultante de inabilidade (ou falta de competência para o cargo), e aí já não há muito a fazer. A minha perceção diz-me que relativamente ao Seguro, estamos no segundo caso (da inabilidade). Por outro lado não menosprezo a personagem (nem confundo o politico com a pessoa), afinal dá ideia que tem tido a capacidade de criar uma teia de apoios internos muito difícil de desmontar e daí esta jogada do Costa me parecer de risco. Mas ainda bem que teve a coragem de a assumir, afinal também não precisamos de medrosos para liderar os nossos partidos.

Helena Sacadura Cabral disse...

Sergio S este seu último comentário parece-me bastante próximo da realidade.

Anónimo disse...

Hummm... e nõ gosta a senhora de política... olhe se gostasse! Cordiais saudações